A six-month, supervised, aerobic and resistance exercise program improves self-efficacy in people with human immunodeficiency virus: A randomised controlled trial

Abstract

The findings of this study add to the known benefits of exercise for the HIV-infected population.

A Longitudinal Analysis of the Impact of Physical Activity on Neurocognitive Functioning Among HIV-Infected Adults

“…This finding is consistent with previous research documenting that inconsistent or no PA is associated with concurrent risk for NCI in HIV-infected adults [36,37]. As would be expected, HIV-infected persons had worse neurocognitive function overall.…”

“…The relatively limited research on PA and cognition among those living with HIV is consistent with what has been shown among HIV-uninfected adults; higher levels of PA are associated with decreased concurrent risk for NCI [36][37][38]. Moreover, work by our group among older adults living with HIV has shown that active lifestyles (including PA) are associated with better cognition and that PA is associated with better cognition and everyday functioning among older adults living with HIV [39,40].…”

Efeito da prática de atividade fí­sica na prevenção primária de alterações morfológicas corporais e metabólicas e na qualidade de vida de pessoas vivendo com HIV que iniciam terapia antirretroviral: ensaio clínico pragmático

“…Particularmente no que tange ao efeito da prática de atividades físicas na qualidade de vida de PVH, a população avaliada no SEAP apresentava características muito distintas das de pacientes relatados em estudos prévios sobre o tema (Baigis et al, 2002;Fillipas et al, 2006;Maharaj et al, 2011;Ogalha et al, 2011;Jaggers et al, 2016). Ao lado disso, os instrumentos para aferição da qualidade de vida variaram nos diferentes estudos, tendo sido empregados os questionários MOS-HIV (Baigis et al, 2002;Fillipas et al, 2006; e o SF-36 (Maharaj et al, 2011;Ogalha et al, 2011 Alex Florindo e Sandra Maria Lima Ribeiro, que participaram do planejamento e da aferição de desfechos da intervenção proposta no estudo.…”

“…Ao lado disso, os instrumentos para aferição da qualidade de vida variaram nos diferentes estudos, tendo sido empregados os questionários MOS-HIV (Baigis et al, 2002;Fillipas et al, 2006; e o SF-36 (Maharaj et al, 2011;Ogalha et al, 2011 Alex Florindo e Sandra Maria Lima Ribeiro, que participaram do planejamento e da aferição de desfechos da intervenção proposta no estudo.…”

“…Particularmente entre PVH, estudo epidemiológico observacional com 220 pessoas atendidas em um Centro de Referência do município de São Paulo, demonstrou que os escores de prática de atividades físicas no tempo de lazer foram inversamente associados com indicadores de gordura centrípeta, tais como a razão cinturaquadril e com a somatória das espessuras de dobras cutâneas da região central do corpo (Florindo et al, 2007). Analogamente, estudos experimentais, realizados com PVH em TARV, também têm mostrado que exercícios físicos podem melhorar a força muscular e a capacidade cardiorrespiratória e contribuem de forma significativa para diminuir a gordura centrípeta (tanto visceral como subcutânea), melhorar a aptidão física relacionada à saúde e melhorar a qualidade de vida (Roubenoff et al, 1999a, b;Agin et al, 2001;Jones et al, 2001;Yarasheshi et al, 2001;Terry et al 2006;Engelson et al, 2006;Fillipas et al, 2006;Lindegaard et al, 2008;Robinson et al, 2007); e para a normalização das concentrações plasmáticas de lípides (Jones et al, 2001;Thoni et al, 2002) e de glicose (Driscoll et al, 2004). Estudos de revisão sistemática e meta-análise mostraram que a intervenção com exercícios físicos em PVH foi segura e benéfica para os componentes de aptidão cardiorrespiratória e força (O'Brien et al, 2008(O'Brien et al, , 2010(O'Brien et al, , 2016a(O'Brien et al, , b, 2017 (Dolan et al, 2006;Cobbing et al, 2014;Jaggers et al, 2016).…”