“…Fonte: Elaboração própria, com base em: Alves, 2008;Alves, 2011;Antunes, 1999;Antunes, 2005;Antunes, 2018;Azevedo, 2011;Ball, 2004;Ball, 2005;Bechi, 2017;Bechi, 2019;Brinhosa 2009;Brito;Prado;Nunes, 2017;Burbules;Campos, 2005;Carvalho, Wonsik, 2015;Laval, 2016a;Laval, 2016b;Fávero;Bechi, 2020;Feldfeber, 2007;Garcia;Hipólito;Vieira, 2005;Harvey, 2014;Tello, 2011;Machado;Bianchetti, 2011;Mancebo, 2007;Marrow;Miranda, 2005;Maués, 2005;Maués, Souza, 2016;Oliveira, 2009;Pinto, 2000;Santos, 2012;Severino, 2008;Sguissardi, 2009;Santos, 2011;Sobrinho, 2003;Walker, 2016. Segue, então, algumas medidas que atuaram no processo de construção de uma cultura de performatividade competitiva no âmbito da educação superior brasileira, no decorrer das últimas décadas: a Gratificação de Estimulo à docência (GED), pela lei nº 9.678/98, que impunha a elevação da carga horária dos professores, como condição para o recebimento de um adicional a ser incorporado em seu salário; a lei n. 10.861, de abril de 200...…”