2011
DOI: 10.1111/j.2151-6952.2011.00107.x
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A Walk in the Museum with Michel de Certeau: A Conceptual Helping Hand for Museum Practitioners

Abstract: A decade ago, as I consolidated my reflections on the London Science Museum's Making the Modern World gallery (MMW), on which I was Deputy Project Director, I was introduced to Michel de Certeau's The Practice of Everyday Life, which seemed to me to articulate many of the intuitions that I had developed up to that point about audience engagement with exhibitions. In 2011, de Certeau is still not that widely cited in museum studies. For the sake of the insights that derive from applying his work to the museum c… Show more

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“…Quando os visitantes entram em exposições históricas, suas mentes já estão preenchidas com experiências históricas, conhecimentos e crenças. (2011, p. 421, tradução nossa) 6 | 15 O autor (2011( , apud Barthes, 1974 aponta que o significado não é intrínseco ou pré-existente em um produto cultural. Ao contrário, ele é produzido a partir do zero a cada novo encontro entre o praticante e o mesmo, como revelam, por exemplo, as imagens e narrativas sobre/da 'Panapaná' aqui compartilhadas.…”
Section: Conversando Com Imagens E Narrativas Da Panapanáunclassified
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“…Quando os visitantes entram em exposições históricas, suas mentes já estão preenchidas com experiências históricas, conhecimentos e crenças. (2011, p. 421, tradução nossa) 6 | 15 O autor (2011( , apud Barthes, 1974 aponta que o significado não é intrínseco ou pré-existente em um produto cultural. Ao contrário, ele é produzido a partir do zero a cada novo encontro entre o praticante e o mesmo, como revelam, por exemplo, as imagens e narrativas sobre/da 'Panapaná' aqui compartilhadas.…”
Section: Conversando Com Imagens E Narrativas Da Panapanáunclassified
“…Seguindo essa linha de argumentação, Boon (2011) dialoga com a visão de uso de produtos culturais de Certeau, trazendo como exemplo a metáfora da linguística aplicada ao consumo de produtos culturais, segundo a qual, a prática de consumo se faz do mesmo modo que o uso da língua: a nós é dado a gramática, a sintaxe e o vocabulário, mas como usuários, somos nós que decidimos como empregá-los. Sendo assim, como usuários de uma exposição, somos nós que produzimos nossas próprias interpretações e significados daquilo que nos é dado/imposto.…”
Section: Conversando Com Imagens E Narrativas Da Panapanáunclassified
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“…(1984, pp. 97-98) Applied to the museum context, this definition positioned the museum as a living and complex text, and a unique place where the notions of time and space are forever conflated and re-configured by multiple walking, viewing and reading paths (Boon, 2011). In turn, the museum walking tour was conceived as a linguistic and symbolic performance in the public space.…”
Section: The Walking Tour and Multiple Literaciesmentioning
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“…We would argue that to make the history of computing relevant, significant artefacts should be on display with the purpose of facilitating learning, but not just formal learning through lectures, books and notes but also by discovery learning. Visitors to displays bring their own "historical experience, knowledge and beliefs" [7] and there is little likelihood of complete audience control in a display. An interesting idea is that of "chances" afforded by the display of artefacts.…”
Section: Museums and Computersmentioning
confidence: 99%