“…Nestes casos, a maxila está situada mais póstero-superior, o que resulta em uma diminuição da profundidade da maxila, ou seja, observa-se uma maxila mais retruída. Além dessas alterações, em pacientes portadores de síndromes, como disostoses craniofaciais (síndrome de Down, Crouzon, Pierre Robin), estudos têm mostrado uma redução no tamanho da base posterior do crânio, assim como um ângulo mais obtuso entre esta e a base anterior do crânio, o que tem sido sugerido como fator negativo na melhora da OMS (Bishara et al, 1979;MaueDickson, 1979;Swarts et al, 1986;Bluestone e Doyle, 1988;Sadler-Kimes et al, 1989;Brown et al, 1989;Daly, 1991;Matsune et al, 1991;Sando et al, 1991;Bluestone e Klein, 1996;Kemaloglu et al, 1999a;Kemaloglü et al 1999b). …”