2021
DOI: 10.25248/reas.e9121.2021
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Abordagem dos profissionais de saúde frente à transexualidade no sistema único de saúde

Abstract: Objetivo: Analisar os estudos científicos nacionais acerca da abordagem dos profissionais de saúde frente à transexualidade. Métodos: Trata-se de uma revisão integrativa dos últimos cinco anos, realizado de março a maio de 2021 com o intuito de analisar estudos relacionados com o objetivo do artigo, sistematizando-os para investigação aprofundada do tema. Utilizou-se para isso a combinação dos descritores e os booleanos AND e OR. Resultados: Foram incluídos 21 artigos, publicados entre 2017 e 2021, que retrata… Show more

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“…Os serviços de prevenção ao HIV devem prezar pela valorização de pessoas transgênero. O entendimento por parte de profissionais de saúde das questões de gênero é muito positivo para os usuários que não se enquadram dentro do binarismo feminino e masculino, pois esse entendimento contribui para a redução da transfobia nesses locais (PEREZ-BRUMER AG, et al, 2017;RAMOS AL, et al, 2021).…”
Section: Resultsunclassified
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“…Os serviços de prevenção ao HIV devem prezar pela valorização de pessoas transgênero. O entendimento por parte de profissionais de saúde das questões de gênero é muito positivo para os usuários que não se enquadram dentro do binarismo feminino e masculino, pois esse entendimento contribui para a redução da transfobia nesses locais (PEREZ-BRUMER AG, et al, 2017;RAMOS AL, et al, 2021).…”
Section: Resultsunclassified
“…Nesse sentido, o conceito de gestão da saúde da população descrita por Mendes EV (2019), compreende que uma população adstrita tem necessidades próprias que precisam ser pensadas dentro de um sistema de atenção à saúde, ou seja, a rede de saúde, ao lidar com mulheres transexuais e travestis em uso da PrEP, deve se atentar às suas necessidades particulares, visando reduzir desigualdades que afetam seu acesso a este serviço.Além do acesso a informações para os usuários, é necessário que profissionais de saúde sejam qualificados acerca das questões que permeiam pessoas transexuais e travestis, pois conforme Brasília e Ministério da saúde (2018), a realidade dessas pessoas no SUS é permeada por estranhamento por parte dos profissionais, que não compreendem as especificidades dessas populações. SegundoRamos AL, et al (2021), pessoas transexuais muitas vezes são patologizadas e têm suas identidades de gênero desprezadas dentro dos serviços de saúde, por isso deve haver práticas que qualifiquem os profissionais a lidar com essa população.A capacitação de profissionais de saúde para que saibam lidar com essas demandas e prezem pelo respeito é fundamental, pois de acordo com o Ministério da Saúde (2022), ao ser realizada a análise para saber se a pessoa é elegível para utilizar a PrEP, deve ocorrer uma relação de vínculo e confiança entre usuário e profissional, para que seja possível entender asvulnerabilidades e riscos nas práticas sexuais e as condições para que haja a adesão da PrEP. Zucchi EM, et al (2018) afirma que existe um padrão de usuários dos serviços de PrEP em faltar nas consultas, e que muitos apenas procuram os serviços quando os medicamentos estão acabando.…”
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