2010
DOI: 10.7322/abcs.v35i2.96
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Abordagem laboratorial das síndromes antifosfolípide e do aborto recorrente

Abstract: Um aumento no potencial hemostático endometrial ocorre durante o ciclo menstrual, possibilitando, assim, a implantação embrionária, caso ocorra a fertilização. Defeitos nas proteínas de coagulação podem alterar esse estado de hipercoagulabilidade gestacional e desencadear perdas fetais por falhas na implantação ou na nutrição do embrião. A síndrome do aborto recorrente pode ser ocasionada por inúmeros fatores, entre eles anormalidades cromossômicas, anatômicas ou hormonais, ou ainda por defeitos nas proteínas … Show more

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“…Inclusive, Santos; Jesús; Jesús (2015) demonstram que a detecção do anticoagulante lúpico tem sido fortemente associada com perdas fetais recorrentes antes das 24 semanas de gestação. Entretanto, segundo Sanches et al (2010), os títulos do anticorpo anticardiolipina IgG parecem ter valor prognóstico e existem dúvidas quanto a sua relevância quando detectado em baixos títulos.…”
Section: Metodologiaunclassified
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“…Inclusive, Santos; Jesús; Jesús (2015) demonstram que a detecção do anticoagulante lúpico tem sido fortemente associada com perdas fetais recorrentes antes das 24 semanas de gestação. Entretanto, segundo Sanches et al (2010), os títulos do anticorpo anticardiolipina IgG parecem ter valor prognóstico e existem dúvidas quanto a sua relevância quando detectado em baixos títulos.…”
Section: Metodologiaunclassified
“…Relaciona-se a perda fetal como uma importante manifestação clínica associada à presença desses anticorpos por inibirem a secreção da gonadotrofina coriônica, indispensável ao desenvolvimento embrionário. O estudo de Sanches et al (2010) revela que os APL são considerados fatores etiológicos responsáveis pela falha na implantação trofoblástica e perda gestacional precoce. Corroborando essa ideia, o estudo de Santos; Jesús; Jesús (2015) demonstra que, em casos com perda embrionária e abortos de primeiro trimestre, a avaliação histopatológica verificou alterações na placentação como resultado de invasão trofoblástica insatisfatória, bem como limitação no processo de transformação das artérias espiraladas, o que sugere que os APL influenciam diretamente a invasão trofoblástica e, consequentemente, a função placentária.…”
Section: Metodologiaunclassified
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