“…Diversos OEs das espécies exibidas neste estudo mostraram eficácia significativamente maior, quando em comparação com outros OEs testados, demonstrando 100% de letalidade contra R. microplus em um ou mais dos ensaios realizados (Tabela 1). São elas: Drimys brasiliensis (RIBEIRO et al, 2008), Tetradenia riparia (GAZIM et al, 2011), Lippia sidoides (GOMES et al, 2012), Tagetes minuta (GARCIA et al, 2012), Lippia triplinervis (LAGE et al, 2013), Syzygium aromaticum (MELLO et al, 2014), Zanthoxylum caribaeum (NOGUEIRA et al, 2014), Chrysopogon zizanioides (CAMPOS et al, 2015), Curcuma longa (CHAGAS et al, 2016), Zingiber officinale (CHAGAS et al, 2016), Lippia alba, L. gracilis, L. origanoides (CHAGAS et al, 2016), Cymbopogon martinii (PAZINATO et al, 2016), Cedrus atlântica (PAZINATO et al, 2016), C. citratus (PAZINATO et al, 2016;SILVA et al, 2020), Cuminum cyminum (VILLARREAL et al, 2017), Hesperozygis myrtoides (CASTILHO et al, 2017), Citrus limonum (VINTURELLE et al, 2017), Mesosphaerum suaveolens (CASTRO et al, 2018), Alpinia zerumbet (CASTRO et al, 2018), Croton conduplicatus, C. pulegiodoruse C. grewioides (CASTRO et al, 2019). Dos OEs utilizados, os três principais componentes majoritários identificados em maior concentração na análise quantitativa foram metil chavicol (95,38% e 83,59% em C. grewioides), sesquirosefurano (92,2% em C. grewioides) e geraniol (81,4% em C. martinii), nos respectivos estudos de Castro et al (2019), Figueiredo et al (2017) e Chagas et al (2012).…”