2012
DOI: 10.7322/jhgd.44949
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Acções de sensibilização pró-saúde mental em escolas

Abstract: The lack of information and stigma associated with mental disorders are major obstacles to the promotion of mental health. The "UPA Makes the Difference: Mental health awareness intervention in schools" project aims to contribute to increase young people knowledge regarding mental health issues. This project is part of the "United to Help Movement", focusing on the combat of mental illness stigma and discrimination. Objectives: to describe the psychometric characteristics of the questionnaire UH (United to Hel… Show more

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“…Com base nesses resultados, diversos projetos têm vindo a ser realizados no sentido de reduzir o estigma associado às doenças mentais. As estratégias utilizadas passam pela realização de campanhas informativas (Crisp, Cowan, & Hart, 2004), sessões de educação dirigidas a grupos especí cos, nomeadamente, jovens (Campos et al, 2012;Pinfold, Stuart, ornicro , & Arboleda-Flórez, 2005) e a combinação das estratégias de educação e contacto (Pinfold et al, 2003;Schulze et al, 2003). No entanto, apesar da evidência de que a e cácia das intervenções de combate ao estigma parece aumentar quando inclui o contacto direto com pessoas com doença mental (Corrigan, & Wassel, 2008;Rüsch et al, 2005), numa revisão realizada por Stuart (2009), a autora revela que o formato mais comum inclui estratégias de educação e, apenas, um terço dos programas utilizam o contacto direto.…”
Section: Introductionunclassified
“…Com base nesses resultados, diversos projetos têm vindo a ser realizados no sentido de reduzir o estigma associado às doenças mentais. As estratégias utilizadas passam pela realização de campanhas informativas (Crisp, Cowan, & Hart, 2004), sessões de educação dirigidas a grupos especí cos, nomeadamente, jovens (Campos et al, 2012;Pinfold, Stuart, ornicro , & Arboleda-Flórez, 2005) e a combinação das estratégias de educação e contacto (Pinfold et al, 2003;Schulze et al, 2003). No entanto, apesar da evidência de que a e cácia das intervenções de combate ao estigma parece aumentar quando inclui o contacto direto com pessoas com doença mental (Corrigan, & Wassel, 2008;Rüsch et al, 2005), numa revisão realizada por Stuart (2009), a autora revela que o formato mais comum inclui estratégias de educação e, apenas, um terço dos programas utilizam o contacto direto.…”
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