“…Neste contexto a avaliação do status reprodutivo/genético, tanto das éguas doadoras como receptoras merece destaque, visto que a habilidade de parição e amamentação também são características herdáveis e essenciais em um programa de melhoramento genético(CARNEIRO, 2016;RIBEIRO et al, 2017).A avalição da sanidade também é fundamental, em especial nas éguas receptoras. Assim, o investimento na implantação de barreiras sanitárias adequadas para minimizar/radicar o risco de transmissão de doenças se faz importante na comercialização, visto que algumas fêmeas podem apresentasse assintomáticas diante de algumas doenças que comprometem a gestação e encarecem o custo da biotécnica(LOPES, 2015;SENA et al, 2016).Ademais, ainda existem limitações quanto à compreensão da fisiologia da foliculogênese para determinação da melhor fase/dia para transferência embrionária e assim, minimizar as perdas gestacionais, aumentar a eficiência da técnica e baratear o custo desta biotécnica(DIAS et al, 2018).3.2 Inovações no mercado brasileiro e pesquisa na área da TE em equinosNos últimos anos, também propuseram o uso do acetato de deslorelina, comercialmente conhecido como Sincrorrelin®, mostrando eficiência no aumento da capacidade de desenvolvimento folicular, quando administrado 125μ, via intramuscular, a cada 12 horas pós as primeiras 48 horas da segunda aplicação da PGF2α; ou quando detectado o início do crescimento folicular, com a visualização de folículos com diâmetro 30-40mm…”