Acoustic and perceptual analysis of the sibilant sound /s/ before and after orthognathic surgery

Influence of adenotonsillar hypertrophy on /s/-articulation in children—effects of surgery

“…Normal /s/ is produced by many individuals with a low tongue tip and the tongue blade at the site of maximum contriction which is consistently in the region mentioned. Distortion of the sibilant s-sound has frequently been reported in speakers with malocclusion, presumably because s-production requires a very precise placement of the articulators (Lee, Whitehill, Ciocca, and Samman, 2002). In Swedish, s is produced with the tongue tip on the lower (with the upper surface of the tonguetip on the alveolar ridge, in 60% of all speakers ) or upper incisors (in 40 % of all speakers) (Lindblad and Lundqvist, 1996).…”

“…Acoustic analysis can measure distortions of fricatives that may be difficult to reliably document perceptually (Lee et al, 2002).…”

Estimation of minimum oral tract constriction area in sibilant fricatives from aerodynamic data

“…[1][2][3] In dental practice, speech screening is mostly limited to the impact of geometrical teeth features on sibilant fricative production, 4,5 whereas a speech disorder following oral, maxillofacial, or orthognathic surgery is considered a secondary byproduct despite its severe impact on everyday oral communication skills. 1,6 In general, articulatory features related to the oral tract shape are not accounted for in clinical speech screening. Nevertheless, from speech production studies, it is known that the minimum oral tract constriction area A c upstream from the teeth is directly related to the physical mechanism underlying sibilant fricative production.…”

"Cirurgia ortognática e produção da fala."

“…Sabendo que a melhora significa a correção de um ou mais fonemas no grupo, esse baixo índice quando comparado com o resultado do grupo de alveolares do presente estudo, reflete a correção dos demais fonemas do grupo (/l/ e /r/). Os fonemas /s/ e /z/ são os mais suscetíveis a alterações, uma vez que exigem maior precisão articulatória e, provavelmente por esse motivo, são difíceis de serem corrigidos automaticamente com a cirurgia (Witzel et al 1980, Ruscello et al 1985, Vallino 1990, Wakumoto et al 1996, Lee et al 2002. Porém, o grupo de fonemas de contato direto entre língua e dentes (linguodentais), alterado em todos os casos na fase pré-cirúrgica, não deve ser desconsiderado, uma vez que o padrão incorreto após a cirurgia pode levar a uma recidiva cirúrgica (Campiotto 1998, Ribeiro 1999, Kasai e Portela 2001.…”

“…Além disso, alguns casos dentre aqueles sem alteração na fase pré-cirúrgica apresentaram piora, também obtida nos estudos de Schwarz e Gruner (1976), Dalston e Vig (1984), Ruscello et al (1985) e Lee et al (2002). Essa piora pode ser atribuída a uma dificuldade no ajuste funcional às novas condições estruturais (Schwarz e Gruner 1976, Bowers et al 1982e Lee et al 2002.…”