2013
DOI: 10.15309/13psd140309
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Acquired Facial Disfigurement: A Brief Narrative Review

Abstract: _____________________________________________________________________ RESUMO-Em 2010, o Instituto Nacional de Estatística de Portugal (INE) indicou que anualmente se realizam cerca de 40 000 médias e grandes cirurgias reconstrutiva e estética. Apesar da sua etiologia, justifica-se uma maior dedicação na investigação de indivíduos que por trauma ou doença perderam a sua "identidade" apresentando um desfiguramento facial. Pretende-se com o presente artigo apresentar uma breve contextualização que descreva o dese… Show more

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“…Na última década, a preocupação com a aparência em Portugal tem despertado interesse na comunidade científica, tendo sido realizados vários estudos: revisões de literatura (Mendes & Figueiras, 2013;; estudos empíricos em amostras não-clínicas e amostras clínicas (Alves, 2016;Mendes, Rego, Figueiras, Moss, & Alcaidinho, 2018); tradução e validação de escalas que avaliam o investimento esquemático da aparência (Nazaré, Moreira, & Canavarro, 2010) e avaliação da autoconsciência da aparência (Mendes, Figueiras, Moreira, & Moss, 2016).…”
Section: Introductionunclassified
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“…Na última década, a preocupação com a aparência em Portugal tem despertado interesse na comunidade científica, tendo sido realizados vários estudos: revisões de literatura (Mendes & Figueiras, 2013;; estudos empíricos em amostras não-clínicas e amostras clínicas (Alves, 2016;Mendes, Rego, Figueiras, Moss, & Alcaidinho, 2018); tradução e validação de escalas que avaliam o investimento esquemático da aparência (Nazaré, Moreira, & Canavarro, 2010) e avaliação da autoconsciência da aparência (Mendes, Figueiras, Moreira, & Moss, 2016).…”
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“…Face à extensão da respetiva escala, em 2005, Carr, Moss e Harris, apresentaram a versão reduzida da Derriford Appearance Scale em 24 itens, com propriedades psicométricas robustas e identidade concetual da versão longa. A DAS-24 apresenta-se como uma escala unidimensional que avalia a autoconsciência da aparência, quer em populações não-clínicas, quer em populações clínicas (Mendes & Figueiras, 2013). No entanto, estudos que envolvam vários questionários tornam-se extensos, não sendo adequados para pessoas fragilizadas ou acamadas (Ribeiro, 2010), apresentando elevada probabilidade de não serem respondidos (Chaer, Diniz, & Ribeiro, 2011).…”
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