“…Em 2019, o PBAT representou 29 % do mercado de polímeros biodegradáveis, com uma média de produção de 300.000 toneladas [3] Uma maneira de aliar a biodegradação com a melhoria da qualidade do alimento, é com a aplicação desses polímeros em uma nova classe de embalagens, intituladas embalagens ativas. Esse tipo de embalagem tem como objetivo, aumentar a validade dos alimentos acondicionados, manter ou muitas vezes, melhorar alguma qualidade sensorial, modificando as condições da embalagem pela adição de algum agente ativo [4]. Os alimentos podem se deteriorar dentro das embalagens através do crescimento bacteriano, fúngico e por leveduras, acarretando deterioração dos produtos, odores, gostos e texturas desagradáveis, transmissão de doenças e intoxicação [5].…”