“…A exemplo, tem-se então a quitosana, que consiste em um produto natural derivado da quitina e produzido a partir de resíduos de crustáceos marinhos ou por algumas espécies fúngicas, possuindo caráter não tóxico, biodegradável e biocompatível com sistemas biológicos [10], alta disponibilidade, com propriedades distintas, inclusive antimicrobianas, e excelente capacidade de formação de filme, apresentando-se como um dos polissacarídeos mais estudados na aplicação de embalagens de alimentos [11]. Pesquisas vêm sendo desenvolvidas na produção de coberturas à base de quitosana para alimentos diversos, como morango [12,13], café [14], couve folhas [15], manga [16], e também em produtos de origem animal, como carne [17] e queijo [18]. Sobre este último, diferentes tipos têm sido estudados, sendo observada a eficiência na aplicação de tal cobertura com a finalidade de prolongar a vida útil dos produtos [19].…”