“…Cada antígeno possui determinado grau de imunogenicidade, e, portanto, devem ser respeitados para evitar complicações como, por exemplo, a aloimunização, isto é, a formação de novos anticorpos devido à exposição a antígenos não próprios (BAIOCHI;NARDOZZA, 2009). Outra preocupação dos profissionais da saúde antes e depois da realização de uma transfusão são as reações hemolíticas agudas e tardias causadas pela ativação do sistema complemento e consequente hemólise no paciente (BELLONE;HILLYER, 2013;DASARARAJU;MARQUES, 2015;STOWELL et al, 2012) Por este motivo, de modo a se evitar a aloimunização eritrocitária na prática Kidd (Jk a ) e MNS (S), a redução seria de 90% (SCHONEWILLE, 2008). No entanto, em algumas situações de emergência, principalmente traumas, não são realizados os testes imuno-hematológicos completos necessários para verificação da compatibilidade fenotípica dos grupos sanguíneos.…”