Acute kidney injury and renal replacement therapy: terminology standardization

Abstract

The Department of Acute Kidney Injury (IRA) of the Brazilian Society of Nephrology prepared this document for the purpose of standardizing AKI terminology and dialysis modalities in the Portuguese language for Brazil. Several terms with similar meanings have been used in AKI and its dialysis modalities, causing confusion and disparities among patients, nephrologists, health institutions, private care companies, insurance companies and government entities. These disparities can impact medical care, hospital organization and care, as well as the funding and reimbursement of AKI-related procedures. Thus, consensual nomenclature and definitions were developed, including the definitions of AKI, acute kidney disease (AKD) and chronic kidney disease (CKD). Additionally, we addressed all dialysis modalities and extracorporeal procedures related to AKI, currently approved and available in the country. The Brazilian Society of Nephrology hopes that this Consensus can standardize the terminology and provide technical support to all involved in AKI care in Brazil.

Pacientes com IRA-COV em um hospital de referência para COVID-19: um estudo transversal de desfecho para pacientes submetidos à hemodiálise durante a internação

“…(7) Conforme a evolução para IRA estágio 3 D ou seja, para sua forma mais grave (definida como um aumento nos níveis de creatinina de 3 vezes a partir da linha de base ou creatinina ≥ 4,0 mg/dl ou uma diminuição na quantidade de produção de urina: <0,3 ml/kg/h por ≥24 h ou anúria por ≥12 h) pode ser necessária a realização de terapia renal substitutiva (TRS). (8)(9)(10) A TRS contempla a hemodiálise, diálise peritoneal e transplante renal, ou seja, terapias que substituem a função natural dos rins. (10) Existem divergências quanto ao momento ideal para início da TRS, porém algumas considerações são amplamente aceitas quando se trata da hemodiálise, sendo esta categorizada como suporte renal extracorpóreo e indicada quando existe uma sobrecarga de volume que não responde à terapia diurética, presença de acidose metabólica grave ou hipercalemia e manifestações urêmicas evidentes.…”

“…(8)(9)(10) A TRS contempla a hemodiálise, diálise peritoneal e transplante renal, ou seja, terapias que substituem a função natural dos rins. (10) Existem divergências quanto ao momento ideal para início da TRS, porém algumas considerações são amplamente aceitas quando se trata da hemodiálise, sendo esta categorizada como suporte renal extracorpóreo e indicada quando existe uma sobrecarga de volume que não responde à terapia diurética, presença de acidose metabólica grave ou hipercalemia e manifestações urêmicas evidentes. (11,12) Segundo uma metanálise recente que analisou estudos realizados na China, Estados Unidos e Polônia, a mortalidade entre os pacientes críticos com IRA-COV pode chegar a 67% e o risco de morte pode ser 13 vezes maior em comparação a pacientes sem IRA, e ainda, quando estes necessitam de hemodiálise apresentam mortalidade elevada entre 89% e 100%.…”