2003
DOI: 10.1525/jams.2003.56.1.43
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Adémar de Chabannes, Carolingian Musical Practices, and Nota Romana

Abstract: Writing in 1027–28, Adémar de Chabannes states in his Chronicon that musicians at the court of Charlemagne knew and used musical notation. Authentic Carolingian sources of the eighth and ninth centuries provide striking corroboration of several elements in Adémar's narrative and so suggest that his version of events may be accurate. More important, however, are the parallels between Adémar and the Carolingian sources regarding the concern of the Frankish monarchs of the period for the quality of singing in the… Show more

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“…Rankin 2018, 50-54) 7 . Mas o horizonte de compreensão beneficia ainda de outras abordagens, seja situando as "novas técnicas gráficas" no contexto das representações e dos mecanismos de contacto cultural, seja focando as funções sociais do livro ou fazendo apelo à história das instituições e das formas litúrgicas, à documentação administrativa e diplomática, às crónicas e outros registos literários ou iconográficos, e aos contributos da etnomusicologia (Jeffery 1992;Levy 1987b;Greyer 2003;Rankin 2018) 8 . Como se entende, a transversalidade de saberes e metodologias reveste-se de primacial importância e deve ser, em nosso entender, decididamente reforçada numa abertura da musicologia medieval a modos diversos de pensar os problemas, não apenas por causa dos eventuais "resultados" em termos de "informação disponível", mas ainda, e muito, pelo desafio epistémico aí implicado -na escuta de vozes dissonantes do milieu corrente de cada disciplina singular questiona-se a respectiva autossuficiência discursiva, refractária ao diálogo e à crítica 9 .…”
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“…Rankin 2018, 50-54) 7 . Mas o horizonte de compreensão beneficia ainda de outras abordagens, seja situando as "novas técnicas gráficas" no contexto das representações e dos mecanismos de contacto cultural, seja focando as funções sociais do livro ou fazendo apelo à história das instituições e das formas litúrgicas, à documentação administrativa e diplomática, às crónicas e outros registos literários ou iconográficos, e aos contributos da etnomusicologia (Jeffery 1992;Levy 1987b;Greyer 2003;Rankin 2018) 8 . Como se entende, a transversalidade de saberes e metodologias reveste-se de primacial importância e deve ser, em nosso entender, decididamente reforçada numa abertura da musicologia medieval a modos diversos de pensar os problemas, não apenas por causa dos eventuais "resultados" em termos de "informação disponível", mas ainda, e muito, pelo desafio epistémico aí implicado -na escuta de vozes dissonantes do milieu corrente de cada disciplina singular questiona-se a respectiva autossuficiência discursiva, refractária ao diálogo e à crítica 9 .…”
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“…Isto parece indiciar que os primeiros esforços de notação teriam sido aplicada a cantos em que faltaria o apoio da tradição oral. Sobre o ponto, ver, ainda, Greyer 2003;Bernard 1996, 712-724;DiCenso 2017, 317-321. 68 O terreno da ritualidade é menos estável do que seria de esperar quando focamos o seu lado estrutural, a organização em sistemas simbólicos que tendem à reiteração no tempo.…”
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