Adesão à higienização das mãos como controle de infecção hospitalar na pandemia da COVID-19: Revisão bibliográfica

Abstract

Objetivo: Verificar a adesão à higienização das mãos por profissionais de saúde no combate à pandemia da COVID-19. Metodologia: Foram revisados artigos encontrados nas bases de dados PubMed/MEDLINE, SCOPUS e Cochrane Libraryoram definidos os seguintes critérios de inclusão: estudos transversais realizados por meio de observação ou questionário que avaliaram a adesão dos profissionais de saúde à higienização das mãos durante a pandemia da COVID-19, publicados de janeiro de 2020 a maio de 2021. Após as buscas, os artigos selecionados pelos resumos foram lidos na íntegra Foram excluídos os estudos que não especificaram o período em que foram realizados. Resultados: 331 artigos foram encontrados, no entanto somente 23 foram incluídos na revisão bibliográfica, mostrando que a observação mais prevalente foi em relação a exposição ou momento da higienização das mãos, avaliada em 11 estudos. Conclusão: A taxa de adesão à higienização das mãos na pandemia mostrou-se significantemente maior em relação ao período pré-COVID-19. Os médicos e enfermeiros são os profissionais que higienizam as mãos com maior frequência durante a pandemia, principalmente após o contato com pacientes. Já os técnicos e auxiliares de enfermagem se mostraram menos adeptos. A frequência de higienização foi maior nos picos de transmissão do SARS-CoV-2.

Comportamiento Clínico Del Sars-Cov-2 en Un Paciente Pediátrico Víctima De Accidente Grave Con Serpiente (Botópico): Reporte De Un Caso

“…A serpente peçonhenta mais comum e responsável pela maior parte dos acidentes ofídicos nesta região do Amazonas é Bothrops atrox, conhecida regionalmente como surucucu, jararaca, boca-podre ou surucucu-do-barranco. É serpente da família Viperidae, dos gêneros Bothrops e Bothrocophias (jararacuçu, jararaca, urutu, caiçaca, comboia) 14,26 .…”

“…A forma mais simples e efetiva de evitar a transmissão de infecções em ambiente hospitalar é a higienização de mãos, podendo ser por meio da lavagem com água e sabão ou por meio de fricção com álcool 70%. Essa recomendação vale tanto para profissionais de saúde quanto para visitantes e também pacientes 26,33 . Chega-se à conclusão que na área de biossegurança hospitalar há dois fatores que andam de mãos dadas: a necessidade de utilização de EPIs (que são equipamentos que garantem a segurança e a integridade dos colaboradores, além de proteger quem utiliza o hospital) e também a adesão a higienização das mãos e essa última é a forma mais simples e efetiva de evitar a transmissão de infecções em ambiente hospitalar e que pode ser realizada utilizando-se de água e sabão ou por meio de fricção com álcool 70%.…”