“…A respeito do período de publicação, observou-se que a maior proporção ocorreu no ano de 2016 com seis estudos (5,22,24,30,35,39) (16,2%). Na sequência, os anos de 2007 (20,27,31,41) , 2011 (7,26,37,38) , 2015 (17,33,34,43) e 2017 (15,19,25,28) com quatro artigos (10,8%), seguidos pelo anos de 2010 (18,22,40) e 2018 (1,29,44) , com três estudos (8,1%). Os anos entre 2012, 2014 (21,36,12,23,13,32) e 2019 (6,41) registraram dois artigos no tema proposto e, por fim, 2009 (14) apresentou um estudo sobre políticas públicas para o envelhecimento.…”