Administrative crisis consultation after 9/11: A university's systems response.

Abstract

This case study involves application of program-centered and consultee-centered administrative consultation as an emergency mental health intervention to enhance the response of an eastern seaboard university to the terrorist attack on September 11, 2001. The university had provisions for many forms of emergency in its action plan, but not for the provision of psychological first aid in response to wide spread trauma. Key components of the administrative consultation were the need to rapidly scan the organization, to engage key personnel as consultees, and to support the creation of an effective action plan. Major problems encountered in the consultation included resistance through psychological reactance, and managing differences in expectation and coping needs between students, faculty, and administrators.

Terrorism Preparation by Michigan Law Enforcement Agencies

“…Terrorism respects no boundaries, leaving the effects of chaos on emergency response agencies, businesses, and the citizenry in its wake (Piotrowski, 2006). Key components of terrorism preparedness and its link to the industrial/organization (I/O) psychology field include: (a) the profession's ability to assess law enforcement agencies' level of preparedness; (b) identification and engagement of key personnel as internal trainers, and (c) support and creation of an effective action plan for organization change (Knotek, 2006;Levant, 2002). Additionally, an essential contribution of the I/O field to terrorism readiness is the ability to provide assessment and training resources from a psychological perspective, thereby developing resilient and prepared law enforcement officers in anticipation of future attacks.…”

Plantão psicológico e o cuidado na urgência: panorama de pesquisas e intervenções

“…Entre as modalidades de atendimento mais executadas nos serviços-escolas de Psicologia, o plantão psicoló-gico desponta como uma das principais intervenções realizadas, tanto devido aos bons resultados atingidos em atendimentos anteriores como pela possibilidade de atenção a um grande contingente de pessoas em sofrimento ou que demandam um acolhimento de urgência (Amaral et al, 2012;Gomes, 2008). Embora esse movimento tenha permitido a perpetuação dessa prática profissional, bem como seu ensino, difusão e supervisão, há que se destacar a necessidade de que os atendimentos sejam desenvolvidos também em outras instituições e comunidades (Aun et al, 2006;Braga, Mosqueira, & Morato, 2012;Mota & Goto, 2009), a exemplo dos estudos em hospitais universitários, serviços de saúde mental, de cuidados paliativos, de apoio jurídico, escolas, creches, penitenciárias e comunidades religiosas (Bezerra, 2014;Campos & Cury, 2009;Cautella Junior, 2012;Coin-Carvalho & Ostronoff, 2014;Knotek, 2006;Kovács, 2010;Perches & Cury, 2013;Rocha, 2006;Scorsolini-Comin, 2014b). A diversidade de cenários possibilita a emergência de novas formas de atenção psicológica, sendo o plantão uma modalidade suficientemente flexível e, portanto, passível de aplicação e desenvolvimento (Scorsolini-Comin, 2014a).…”

“…Os demais são artigos oriundos dos Estados Unidos (n=3) e Canadá (n=1). Os estudos tratam de intervenções desenvolvidas em contextos de urgência e emergência, como em atentados terroristas, a exemplo do ocorrido em 11 de setembro de 2001 nos Estados Unidos (Carmona, 2007;Knotek, 2006) ou em guerras civis, como no Haiti e na República Democrática do Congo (Weintraub, 2011). Os programas desenvolvidos nos Estados Unidos e no Canadá e que não fazem referência aos autores presentes nas produções brasileiras destacam a necessidade de prevenção de danos às pessoas envolvidas em situações de ataques terroristas.…”

Public mental health: The role of population-based and macrosystems interventions in the wake of Hurricane Katrina.

“…In the future, the psychological health of the nation may well depend on the recognition of the broader role of public mental health strategies before, during, and after disaster strikes. The literature to date reveals some recognition of the nexus between organizations and the individuals that they represent (Knotec, 2006). However, we have found virtually no literature demonstrating an appreciation for psychological interventions that focus directly on macrosystems rather than the individuals of which they are composed.…”