“…Evidenciou-se o crescente desejo do pai por uma maior proximidade e participação desde a gestação e no desenvolvimento dos filhos, sendo tal envolvimento substancial para sedimentar o seu papel, para fornecer suporte para a gestante e como uma boa base para o desenvolvimento integral do filho (Benczik, 2011;Dessen & Oliveira, 2012;Simas et al, 2013;Zampieri et al, 2012). A assunção desse novo papel, no entanto, pode ser permeada por limitações e potencialidades (Henn & Piccinini, 2013;Piccinini et al, 2009;Piccinini et al, 2004), aviltando a necessidade de uma escuta que, de fato, considere a paternidade num cenário de transformação (Bittencourt et al, 2015;Bornholdt et al, 2007;Castoldi et al, 2014), aliada a elementos da conjugalidade e da história geracional (Colleti & Scorsolini-Comin, 2015;Freitas et al, 2007), o que envolve a necessidade de incrementos nas pesquisas na área, quer seja por meio de instrumentos quantitativos ou qualitativos . (Bornholdt et al, 2007).…”