“…Em todos os artigos que envolveram população escolar, as intervenções foram realizadas na escola e dirigidas a jovens em diferentes estágios da sexualidade, ou seja, para aqueles que ainda não haviam iniciado a vida sexual ativa, que já mantinham relações sexuais com parceiros estáveis ou não, adolescentes gestantes ou que já haviam engravidado anteriormente e sujeitos considerados vulneráveis socialmente a desenvolver comportamentos de risco, como uso de drogas, violência e início da vida sexual precoce. 24,30,32 Com relação aos estudos realizados nos grupos de adolescentes gestantes ou mães, a intervenção teve como foco exclusivo esse segmento da população e teve por objetivo evitar a reincidência de gravidez, tendo sido desenvolvida em sua maioria por profissionais de enfermagem e aplicada no domicílio ou em unidades de saúde. [25][26][27][28][29]31 Em cinco artigos, a população de estudo era de baixa renda.…”