Aos meus ancestrais, que, com muita luta, tornaram possível minha chegada a esse mundo: à matriz indígena Maxakali, à matriz africanasem nome, mas com a força e cor da pele presentese à matriz europeia perdida nas certidões de nascimento e nas histórias alémmar, agradeço por todas as heranças imateriais que chegaram até mim.Aos meus pais, Antônio e Maria Dilma, que me deram a vida, me nutriram e cuidaram de mim como os melhores pais possíveis. A vocês, meu reconhecimento e honra.A toda minha família, especialmente minhas irmãs e sobrinhos, que me enchem de alegria e de vontade de conviver.Ao meu filho, Gabriel Neves, por todo o amor aprendido no convívio e especialmente por toda paciência e generosidade quando o tempo de um mestrado precisa ser disputado com as trocas familiares que tanto prezamos. Especialmente, pela compreensão nas etapas finais da escrita do texto.Ao Carlos Santos Machado Filho, amigo querido, marido, apoiador inconteste, segurador de mão, enxugador das lágrimas e acolhedor de sorrisos nesse percurso tão tumultuado quanto promotor de sabedoria, especialmente por conseguirmos resistir juntos à desafiadora empreitada de fazer o mestrado na mesma época. Agradeço, principalmente, por ser o amor que escolhi e por ser o amor que me escolheu para dividirmos a vida.À Ângela e à Lívia, familiares de sangue e de coração, meu agradecimento pelo amor que dessa vez se manifestou em forma de ajuda na enfadonha tarefa de conferir toda a bibliografia utilizada.Ao pequeno Ian, que me encheu de amor e leveza pueril nas nossas caminhadas matinais até sua escola.A todas as pessoas do CIEJA Campo Limpo que contribuíram direta ou indiretamente com a pesquisa. Um agradecimento especial para todos os que aceitaram ser entrevistados e dividiram um pouquinho de suas vidas comigo. À Profa. Henriette Morato, pela parceria, por me receber amorosamente em seu grupo, me ensinar, me respeitar e, especialmente, por respeitar meu ritmo e confiar que tudo daria certo quando eu já não estava conseguindo fazer isso.A todos os colegas veteranos do LEFE, que me receberam de braços abertos e foram presenças necessárias para a realização e o caminhar dessa pesquisa: Jailton,