Affective Spatial Compatibility Task (AffSCt): Theory and applications

Abstract

Emotional stimuli are processed very effi ciently, infl uencing physiological and behavioral responses as well as attention, perceptual processes and sensory-motor integration. In a previous work, we introduced a new paradigm, the Affective Spatial Compatibility task (AffSCt), to study whether the affective valence of the stimulus infl uences spatial compatibility effects. By using fi gures of soccer players of Favorite and Rival Teams as positive and negative valence stimuli, we found a normal Spatial Compatibility effect for the Favorite team and a reversed one for the Rival team. Here, we analyzed the time course of inhibitory and facilitatory effects of emotional valence by the Vincentization method. We found that for Favorite team, the facilitatory effect for the compatible condition, as compared to the incompatible one, 1 Mailing address: Centro de Filosofi a e

Effects of affective valence on a mixed Spatial Correspondence Task: A reply to Proctor (2013).

“…E-mail: nelsontorro@yahoo.com.br effect (Conde et al, 2011). In this new paradigm, which was called the Affective Spatial Correspondence task (AffSCt; Conde et al, 2014), three tasks were combined:…”

Tarefa de compatibilidade espacial afetiva como modelo de estudo do comportamento emocional

“…Os protocolos experimentais que utilizam a CER investigam a relação entre o estímulo e a resposta através de três fatores principais: (I) o tipo e localização dos estímulos; (II) o tipo e localização das respostas; e (III) a instrução relevante à execução do teste (Gawryszewski et al 2006). Embora a literatura descreva diferentes protocolos experimentais que fazem uso da CER (Anzola, Bertolini, Buchtel, & Rizzolatti, 1977;Conde et al, 2011Conde et al, , 2014aConde et al, , 2014bDe Jong, Liang, & Lauber 1994), basicamente esses protocolos podem ser caracterizados em três testes básicos, a depender da característica relevante para a seleção da resposta. Se a informação relevante para a seleção da resposta for a localização espacial, o teste é denominado de Compatibilidade Espacial (Anzola et al, 1997).…”

“…Os percentis com TRM mais rápidos, geralmente indicam processos mais automatizados e os mais lentos, comportamentos mais controlados (De Jong et al, 1994;Ratcliff, 1979;Ridderinkhof, 2002). Yamaguchi et al (2018) replicaram alguns dos resultados iniciais (Conde et al, 2011;Conde et al, 2014aConde et al, , 2014b e ampliaram a compreensão sobre o fenômeno do afeto em tarefas de compatibilidade espacial, demonstrando que tal influência afetiva não se estabelece quando se desconsidera a posição espacial do estímulo como atributo relevante para seleção da resposta (tarefa de Simon). Mais especificamente, os pesquisadores questionaram se a interação entre valência afetiva e compatibilidade espacial estímulo-resposta Psicol.…”

“…| Juiz de Fora | 14(4) | 76-101 | 2020DOI: 10.34019/1982-1247 Nascimento, P. F. D., Lameira, A. P., Conde, E. F. Q., & Alves, N. T. 90 (Davidson, 2003;Prete et al, 2015), foi proposta a existência de uma congruência hemisfério-resposta, onde ocorre facilitação das respostas quando o hemisfério para o processamento da valência afetiva é o mesmo recrutado para a seleção da resposta motora. Conde et al (2011Conde et al ( , 2014aConde et al ( , 2014b) já haviam destacado a importância da TCEA na neuropsicologia, considerando a introdução de um componente afetivo em uma tarefa de metodologia comumente utilizada para avaliar a integração de funções cognitivas, perceptuais e motoras e por possuir bases neuropsicológicas bem estabelecidas (Hommel, 2011;Root et al, 2006).…”

“…A escolha de estímulos afetivos antagônicos foi facilitada porque havia, na época, uma intensa polarização política que dividiu os eleitores no país entre candidatos de direita/liberais e de esquerda no espectro político (Konopacki & Ferreira, 2018;Vicente, 2018). consistentes com os resultados descritos em estudos anteriores, nos quais foi observada uma interação entre os fatores de preferência e de compatibilidade (Cavallet et al, 2016;Conde et al, 2011Conde et al, , 2014aConde et al, , 2014bYamaguchi et al, 2018). Psicol.…”