“…Assim, ao longo desses meses que se seguiram, até chegarmos ao ápice dessas movimentações, em outubro de 2015 (Duarte & Melo, 2017) ficou marcada essa chama que brilhou nos movimentos feministas onde mulheres foram para as ruas botar em prática essas reivindicações e materializar essa não aceitação das práticas políticas que as colocam nessa esfera inferior que há tanto houve luta para mudar tal ideologia. Assim, não somente o ativismo on-line se concretizou como uma nova forma de atuação feminista, mas também o exercício de manifestações e protestos nas ruas não perderam sua identidade.…”