Age and Migration Percentage as Risk Factors Tor Progression in Spastic Hip Disease

Abstract

SUMMARY Age and migration percentage were evaluated as risk factors for the progression of spastic hip subluxation in patients with cerebral palsy. Three age‐groups were defined: group I (two to eight years), group 2 (nine to 18 years), and group 3 (over 18 years). Four subluxation groups were defined by migration percentage: group A (<30 per cent), group B (30 to 60 per cent), group C (60 to 90 per cent), and group D (>90 per cent). The risk of progression was the same in groups 1A and 2A. and both of these were higher than the risk in group 3A. All group B hips had similar risks for progression, and all group C hips progressed to group D (>90 per cent migration percentage). Groups 1 A. IB, 2A, 2B and 3B hips need close radiographic follow‐up to detect progressive subluxation. All group C hips required surgical treatment for progression to dislocation to be avoided. RÉSUMÉ Age el pou rcentage d'excentration comme facleurs de risques d'aggravation dans la hanche spastique L'âge et le pourcentage d'excentration ont étéévalués comme facteurs de risques d'aggravation de la subluxation de la hanche spastique ehez des patients IMC. Trois groupes d'âges ont été définis: groupc 1 (deux à huit ans), groupe 2 (neuf à 18 ans) et groupe 3 (plus de 18 ans). Quatre groupes de subluxation ont été définis par le pourcentage d'excentration: groupe A (< 30 pour cent), groupe B (30 â 60 pour cent), groupe C (60 â 90 pour cent) et groupe D (> 90 pour cent)., Le risque d'aggravation était le même pour les groupes lA et 2A, et dans les deux cas, plus élevé que pour le groupe 3A. Le risque d'aggravation était le même pour tous les groupes B ct toutes les hanches du groupe C passèrent au groupe D (>90 pour cent de pourcentage d'excentration). Les hanches des groupes 1A, 1B, 2A. 2B et 3B exigent un suivi radiographique régulier pour dépister les subluxations progressives. Un traitement chirurgical pour éviter la luxation complète s'impose pour toutes les hanches de groupe C. ZUSAMMENFASSUNG Alter mid Prozentsatz der Migration des Hüftkopfes als Risikofaktoren für die Progression der spastischen Hüfterkrankung Alter und Prozentsatz. der Migration wurden bei Patienten mit Cerebralparese als Risikofaktoren für die Progression der spastischen Hüftsubluxation beurteilt. Es wurden drei Altersgruppen definiert: Gruppe 1 (zwei bis acht Jahre), Gruppe 2 (neun bis 18 Jahre). Gruppe 3 (über 18 Jahre). Vier Subluxationsgruppen wurden anhand des Migrationsprozentsatzes gebildet: Gruppe A (< 30 Prozent), Gruppe B (30 bis 60 Prozent), Gruppe C (60 bis 90 Prozent) und Gruppe D (> 90 Prozent). Das Risiko der Progression war bei den Gruppen 1A und 2A gleich und in beiden war es höher als in Gruppe 3A. Alle Hüften der B Gruppen hatien ähnliche Progressionsrisiken, und alle Hüften der C Gruppen verhielten sich wic die der Gruppe D (> 90 Prozent Migration). Bei den Hüften der Gruppen 1A. 1B. 2A. 2B und 3B waren kurzfristige radiologische Kontrollen crforderlich, um eine progressive Subluxation festzustellen. Alle Hüften der Gruppe C mußten operativ behandel...

Risk factors and complications in hip reconstruction for nonambulatory patients with cerebral palsy

“…We defined a normal hip as having a RMI B30 %, mildly subluxated as 30 % \ RMI \ 60 %, severely subluxated as 60 % B RMI \ 90 %, and dislocated as RMI C90 %. Severely subluxated hips with an unfavorable prognosis based on migration index ([60 %) were considered failures to cure, since we would predict that all of these would become dislocated over the long term [23].…”

Tratamento da subluxação e luxação do quadril na paralisia cerebral em pacientes tetraparéticos espásticos, nível motor V, através datenotomia de adutores e psoas

“…Miller e Bagg (3) concluíram, em seu estudo, que dois fatores são importantes para bom prognóstico: pacientes deambuladores e pacientes com menor envolvimento motor. Nesse mesmo estudo, os autores referem que a idade na época da cirurgia não influenciava nos resultados, o que vai de acordo com nosso estudo; porém, nossos pacientes não eram deambuladores e eram mais gravemente acometidos.…”

“…Sabemos que a chance de remodelação do acetábulo e a melhora no índice de Reimers são menores quando a cirurgia é realizada após os oito anos, porém o melhor equilíbrio muscular com o tratamento cirúrgico evita a progressão da luxação mesmo em pacientes maduros, e essa não progressão pode ser considerada como bom resultado. Miller e Bagg (3) afirmam que pacientes com índice de Reimers acima de 30% apresentam 23% de progressão mesmo após a maturidade esquelética, o que pode justificar o procedimento em pacientes adultos e com subluxação de quadris.…”

“…Uma das possíveis causas deste problema é a espasticidade dos adutores e flexores do quadril, que perante a um quadro de extensores e abdutores mais fracos provoca um desequilíbrio de forças musculares com extrusão progressiva da articulação coxofemoral. Essa condição pode ser dolorosa, além de gerar limitações para o posicionamento e a realização da higiene perineal (3,4) .…”

“…Miller e Bagg (3) correlacionaram a idade e o risco de subluxação em pacientes com paralisia cerebral e observaram que a chance de progressão é a mesma em todas as faixas etárias ate os 18 anos de idade. Após essa idade, quadris com extrusão até 29% tendem a se manter estáveis; enquanto que aqueles com subluxação maior que 60% devem progredir mesmo após os 18 anos.…”