1979
DOI: 10.2307/3586451
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Age, Rate and Eventual Attainment in Second Language Acquisition

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“…O problema é que para um debate justo sobre o conceito de proficiência, seria necessário refutar trabalhos que poderiam servir como contra-argumento. Krashen (1982) propôs uma distinção entre a aquisição ( que é inconsciente) e a aprendizagem (consciente); ela comenta que aprende-se uma LE, mas se adquire a LM . Trata-se de um equívoco, pois Krashen inclui no seu modelo monitor a noção de aquisição que é um processo natural e subconsciente, visto por ele como a força motriz no desenvolvimento de fluência numa língua estrangeira.…”
Section: Os Autores Os Títulos Dos Trabalhos E Suas Idéiasunclassified
“…O problema é que para um debate justo sobre o conceito de proficiência, seria necessário refutar trabalhos que poderiam servir como contra-argumento. Krashen (1982) propôs uma distinção entre a aquisição ( que é inconsciente) e a aprendizagem (consciente); ela comenta que aprende-se uma LE, mas se adquire a LM . Trata-se de um equívoco, pois Krashen inclui no seu modelo monitor a noção de aquisição que é um processo natural e subconsciente, visto por ele como a força motriz no desenvolvimento de fluência numa língua estrangeira.…”
Section: Os Autores Os Títulos Dos Trabalhos E Suas Idéiasunclassified
“…Results have not always been conclusive and the former popular maxim of "The younger the better" has been questioned in light of recent research results, especially in formal contexts of acquisition (for recent overviews on age effects see Muñoz and Singleton 2011;Muñoz 2008;Lightbown 2008). Although it is true that for some language aspects such as pronunciation, starting at an early age seems to be better, especially when naturalistic learning is at play (e. g. Krashen et al 1982); for other aspects such as syntax or vocabulary, the equation is not that clear (see e. g. García Mayo and García Lecumberri 2003;Villarreal 2013). Sensitive periods may also explain different effects in diverse linguistic domains.…”
Section: Age and Slamentioning
confidence: 99%
“…They make the teacher's task far easier and more pleasant and provide them with welcome feedback that they are good at their jobs (Senior, 2006). Furthermore, Roberts (1998) and Krashen (1985) have argued that when second language learners interact focusing on meaningful tasks or exchanges of information, then each learner receives comprehensible input from his or her conversational partner that matches the level of the learner's comprehension, and provides the opportunity to develop new structures and conversational patterns through this process of interaction. Furthermore, Long argues that when the teachers use cautiously designed pair work tasks can help learners obtain -comprehensible input,‖ that is, language that is at an appropriate level to facilitate acquisition.…”
Section: Literature Reviewmentioning
confidence: 99%