Age-related changes in human sublingual glands: a post mortem study

Azevedo, Luciana Reis; Damante, José Humberto; Lara, Vanessa Soares; Lauris, José Roberto Pereira

doi:10.1016/j.archoralbio.2004.10.019

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“…Hiperplasia serosa adenomatóide foi a denominação dada por TAGAWA et al (1996), tumefação ou hipertrofia da glândula sublingual por MANDEL e ROMAO (2004), tumefação do soalho da boca relacionada à glândula sublingual de pacientes desdentados totais ou parciais por IWAKI FILHO et al (2006) e hiperplasia idiopática da glândula sublingual em desdentados totais ou parciais por DOMANESCHI et al (2007). O aumento de ductos com a idade é amplamente descrito na literatura (SCOTT, 1977a;SCOTT, 1980;DRUMMOND, CHISHOLM, 1984;SCOTT, FLOWER, BURNS, 1987;DAYAN et al, 2000;VERED et al, 2000;TAKAHASHI et al, 2002;AZEVEDO et al, 2005, MOREIRA et al, 2006. Parece que esse fenômeno representa o processo final da atrofia de um ácino (SCOTT, 1977b;SCOTT, FLOWER, BURNS, 1987) e, por não garantir que sejam verdadeiros ductos, os autores preferem denominá-los estruturas ductiformes.…”

Section: Poucos Estudos Foram Realizados Com O Objetivo De Esclarecerunclassified

“…Na literatura, há quem classifique tais tumefações clínicas como variações normais, resultantes apenas da reabsorção do rebordo alveolar após a perda dos dentes posteriores (CASTRO, 1995). O aparecimento de ductos e/ou estruturas ductiformes com a idade parece representar o processo final de atrofia acinar, sendo a distinção entre um ducto e uma estrutura ductiforme impossível (SCOTT, 1977a;SCOTT, 1980;DRUMMOND, CHISHOLM, 1984;SCOTT, FLOWER, BURNS, 1987;DAYAN et al, 2000;VERED et al, 2000;TAKAHASHI et al, 2002;AZEVEDO et al, 2005;MOREIRA et al, 2006) principalmente nos processos regressivos generalizados do parênquima glandular (Figuras 13 e 18). Já, em etapas iniciais do processo de atrofia acinar a distinção microscópica é possível, sendo "estrutura ductiforme" aquela que representa um ácino atrófico com lúmen dilatado, células seromucosas contraídas, desprovidas de grânulos e rechaçadas para a periferia (SCOTT, 1980;AZEVEDO et al, 2005 - …”

Section: Poucos Estudos Foram Realizados Com O Objetivo De Esclarecerunclassified

“…A atribuição de escores, igualmente, já foi descrita em outros trabalhos com glândulas salivares (SCOTT, 1980;KOMORI, 1986;SHIMIZU et al, 1990;TAKEDA, VERED et al, 2001). No presente estudo, atribuímos escores conforme descrito por AZEVEDO et al (2005).…”

Section: Da Metodologiaunclassified

“…No processo de atrofia em glândulas salivares, os ácinos podem se assemelhar a ductos (SCOTT, 1977a;SCOTT, 1980;AZEVEDO et al, 2005) Tecido adiposo foi contado como uma variável isolada do estroma, visto que a substituição do parênquima glandular por esse tecido é destacada na literatura FLOWER;BURNS, 1987;SCOTT, 1977a;VERED et al, 2000;AZEVEDO et al, 2005). Em nossas amostras pudemos identificar que essa substituição do parênquima glandular sublingual por tecido adiposo aconteceu com grande freqüência (Figuras 9,16,17,18 e 20,TABELA 20).…”

Section: Dos Critérios Adotadosunclassified

“…Com relação ao gênero, embora em 20 pacientes portadores de TSBRGS 19 eram mulheres, a inexistência de diferenças entre gêneros já constatada em outros estudos de glândulas sublinguais (SCOTT, 1977a;SCOTT, 1980;AZEVEDO et al, 2005, MOREIRA et al, 2006 permitiu que desprezássemos essa preocupação.…”

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Comparação microscópica de glândulas sublinguais de cadáveres humanos e de pacientes desdentados portadores de tumefações do soalho da boca relacionadas às glândulas sublinguais: estudo morfológico e morfométrico

Sá¹

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infiltrado mononuclear focal (p=1,000) e difuso (p=0,142), substituição do parênquima por tecido fibroso (p=0,547), substituição do parênquima por tecido adiposo (p=0,547), extravasamento de muco focal (p=0,192) e difuso (p=0,758) e oncocitose (p=0,883). As variáveis ductos e/ou estruturas ductiformes (p=1,000) e vasos sangüíneos congestos (p=0,043) foram classificadas em ausentes e presentes. Morfometricamente foi determinada a densidade de volume de ácinos (p=0,752), ductos (p=0,444), estroma (p=0,209) e tecido adiposo (p=0,794). A análise dos resultados mostrou diferença estatisticamente significante para os aspectos microscópicos autólise (p=0,014) e vasos sanguíneos congestos (p=0,043).As características microscópicas das glândulas sublinguais nas tumefações do soalho da boca de desdentados retratam o processo normal de envelhecimento das glândulas salivares. Concluiu-se que nas tumefações do soalho da boca de pacientes desdentados as glândulas sublinguais não são patológicas.Palavras-chave: Glândulas salivares humanas. Glândula sublingual. Morfometria.

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Section: Poucos Estudos Foram Realizados Com O Objetivo De Esclarecerunclassified

Section: Da Metodologiaunclassified

Section: Dos Critérios Adotadosunclassified

unclassified

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Comparação microscópica de glândulas sublinguais de cadáveres humanos e de pacientes desdentados portadores de tumefações do soalho da boca relacionadas às glândulas sublinguais: estudo morfológico e morfométrico

Sá¹

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Salivary gland pathology as a new finding in Treacher Collins syndrome

Østerhus

Skogedal

Akre

et al. 2012

American J of Med Genetics Pt A

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In our clinical experience, individuals with Treacher Collins syndrome (TCS) present with more complaints of oral dryness and higher caries activity than seen in the general population. A literature review identified no reports of salivary gland pathology and glandular dysfunction associated with TCS. Twenty-one Norwegian individuals with TCS underwent ultrasound examinations and salivary secretion tests of the submandibular and parotid glands. Intraglandular architecture patterns were analyzed and subsequently classified as either normal, dysplastic, or aplastic. The results were compared with salivary secretion rates and subjective reports of oral dryness. Ultrasound examination revealed pathological appearance of the salivary glands in approximately half (48%) of the individuals, with dysplasia identified in six (29%) participants and aplasia in four (19%). Almost all participants had co-existing low salivary secretion rates. A few individuals had low salivary secretion rates despite normal appearance of the salivary gland tissue on ultrasound examination. Subjective experience of oral dryness did not correlate significantly with low salivary secretion rates. We conclude that mild to severe salivary gland pathology and dysfunction can be associated with TCS. Further investigation is needed to clarify this association.

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Clarification of the Terminology of the Major Human Salivary Glands: Acinus and Alveolus are not Synonymous

Gilloteaux¹,

Afolayan²

2014

The Anatomical Record

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Discrepancies in the terminology of the major human salivary glands often appear in anatomical textbooks and tend to adversely affect student's learning experience in Microscopic Anatomy. The main culprit is the inconsistent description of the morphology of these glands secretory end pieces where "acinus" and "alveolus" are used interchangeably. The correct terminology originated from Malpighi (1687), repeated by K€ olliker (1854), but over the years has been misinterpreted by prominent authors as a result of the nature of specimen preparation. This commentary is based on etymology, current standard light microscopy, research studies and consultation with experts. The overall objective of this publication is to recommend that textbooks should endeavour to modify the relevant descriptions about this terminology in their future editions. The most appropriate terminology for the major human salivary glands would be: (1) the parotid gland, entirely serous, should be called compound acinar glands; (2) the submandibular glands are mixed glands; their serous components are compound acinar while some of the mucinous areas are tubular with serous, crescents or demilunes, as acinar end pieces hence they should be named compound tubuloacinar glands; (3) the sublingual glands, mainly mucous glands with tubular shape, with small acinar end pieces that are serous crescents thence they should be called compound tubuloacinar glands. Anat Rec, 297:1354Rec, 297: -1363Rec, 297: , 2014. V C 2014 Wiley Periodicals, Inc.Key words: histology; human salivary glands; acinus; alveolus; terminology; compound acinar; compound tubuloacinar Footnote 35 in the latest edition of the Terminologia Histologica (FICAT, 2008) indicates that 'in some parts of the world the term acinus and alveolus are used synonymously while in others, the terms are used differently'. This inconsistent terminology in this field of human microscopic anatomy has been found in a variety of old and recent textbooks, reference books, medical dictionaries, some histology and histopathology internet sites. One of the reasons for this erratic findings is that the description and illustration of the terms "acinus" and "alveolus" do not correspond to their morphology and physiology. The source of the ambiguous terminology of the major human salivary glands can be traced back to errors in translation, mainly from Greek and Latin to German, and then from German to English.Another reason may be due to the technique of histological sample preparation at that time (Kolliker, 1854) that made the observer unable to distinguish fine differences in the internal luminal morphology (Bracegirdle, 1987).

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Age-related changes in human sublingual glands: a post mortem study

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Comparação microscópica de glândulas sublinguais de cadáveres humanos e de pacientes desdentados portadores de tumefações do soalho da boca relacionadas às glândulas sublinguais: estudo morfológico e morfométrico

Comparação microscópica de glândulas sublinguais de cadáveres humanos e de pacientes desdentados portadores de tumefações do soalho da boca relacionadas às glândulas sublinguais: estudo morfológico e morfométrico

Salivary gland pathology as a new finding in Treacher Collins syndrome

Clarification of the Terminology of the Major Human Salivary Glands: Acinus and Alveolus are not Synonymous

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