“…Teve como base a busca pelas obras de Altieri (2005;, Gliessman (2002), Sevilla Guzmán (20062001);Toledo (2015), Leff (2001;, Floriani e Floriani (2010), Jacob (2016), Caporal e Costabeber (2002;, Machado e Filho (2014), Norder (2016), e arquivos do Projeto "Assentamentos Agroecológicos" e da Com base nas obras de Santos (2002a;2002b);Freire (1987;1997;; Carlos Brandão (1982;Caldart (2000a;2000b;, Dalmago (2010) e Leff (2001;2009 [...] configura-se como uma ferramenta útil na medida em que: (i) promove diálogo entre múltiplas áreas do saber; (ii) se debruça sobre a fala dos mais diversos atores sociais, nos mais diversos contextos; (iii) reverbera entendimento do discurso narrativo como prática social constitutiva da realidade; (iv) nega a possibilidade de se delinear as identidades estereotipadamente, como instituições pré-formadas, atentando para os modos como os atores sociais se constroem para fins locais de performance e (v) avança no entendimento sobre os modos como as práticas narrativas orientam, nos níveis situados de interação, os processos de resistência e reformulação identitária.…”