“…É notável, ao mesmo tempo, a observação de que se acumularam evidências e comprovações científicas sobre as conseqüências adversas dessa mudança em vários aspectos do processo saúde/doença em relação à criança, à mãe, à família e sobre a própria coletividade: as várias dimensões biológicas, epidemiológicas, psicológicas, econômicas, sociais e até mesmo ecológicas do desmame precoce (BITTENCOURT et al, 2005 (BLOOM et al, 1982;KRONBORG, 2004;HAAS et al, 2006;ROMERO et al, 2006, YEOH et al, 2007. Já nos países em desenvolvimento, maior escolaridade parece estar negativamente associada com o início e a duração da amamentação.…”