“…Encontrei, também, diversos textos que falam que a Psicologia deve se comprometer com os grupos menos favorecidos social e economicamente, sendo que, para isso, utilizam diversas expressões: compromisso com "a maioria da população brasileira" (Bock, 1999;Contini, 2009); "com as camadas sociais que tradicionalmente não têm tido acesso ao trabalho do psicólogo" (Bock, 2009); "com a superação das atuais condições de vida da maior parte das pessoas que vivem e constituem o país real em que vivemos" (Botomé, 1979(Botomé, /2010; "com os setores menos favorecidos ou populares" (M. A. Gonçalves & Portugal, 2012), "com as camadas mais amplas da população" (Yamamoto, 2009), entre outras. Alguns desses textos associam a preocupação com a deselitização da Psicologia ao desenvolvimento de abordagens específicas, tais como a Psicologia Comunitária, a Psicologia da Libertação, a Psicologia Sócio-Histórica e a Psicologia Política (M. A.…”