Allelopathic potential of Inga laurina leaf extract on lettuce seed germination

Abstract

The aim of this study was to evaluate the allelopathic potential of Inga laurina leaves on the germination and growth of Lactuca sativa L. seedlings. The extract was obtained by blending 50 g of leaves in 500 ml of distilled water. Extracts were obtained by diluting the leaf homogenate in water to concentrations of 0 (control), 25, 50, 75 and 100%. The bioassay was conducted in a completely randomized design with five treatments and four repetitions of 50 seeds of L. sativa. The characteristics observed were germination and abnormal seedlings, germination rate, shoot length and root length, dry weight of seedlings and allelopathy index. There was no difference between extracts for germination ranging from 98%to 100%. The speed of germination rate and seedling root length decreased with increasing concentration and could be explained by second degree polynomial regression models with R 2 above 98%. The fresh mass increased with higher concentrations of the extract. The allelopathic index was negative, indicating inhibition, and increased with increasing extract concentration. The leaf extract of Inga laurina at different concentrations did not affect lettuce seed germination. Allelopathic potential was seen in the developmental characteristics of lettuce seedlings.

Assessment of allelopathic potential of the salicylic acid on target plants: Euphorbia heterophylla and Bidens pilosa

“…The test was carried out in a BOD incubator, under controlled temperature conditions, at 30 o C in the day and 25 o C at night, with a 12-hour photoperiod, for both analyzed plants (Gonçalves et al, 2016). The tests took place over 12 days by measuring the length of radicle and hypocotyl, being performed every 3 days.…”

Potencial Alelopático de Espécies da Família Fabaceae Lindl

“…A atividade alelopática de plantas e de compostos químicos tem sido demonstrada em vários estudos que não mostram a interação alelopática exercida em condições naturais (CÂNDIDO et al, 2010;CORSATO et al, 2010;ARAÚJO et al, 2011;NASCIMENTO et al, 2012;OLIVEIRA et al, 2012;OLIVEIRA et al, 2014;ANTONELLI et al, 2016;GONÇALVES et al, 2016;KREMER et al, 2016), dessa forma, grande parte dos trabalhos apenas aponta a presença e ação de substâncias bioativas capazes de afetar as funções de uma espécie alvo em laboratório, portanto, esses estudos somente sugerem que em condições naturais os efeitos sejam os mesmos (REIGOSA et al, 2013;GUSMAN et al, 2014).…”

“…Diante do aumento acentuado de pesquisas voltadas à alelopatia vegetal (FELITO et al, 2015;PAULA et al, 2015;OLIVEIRA et al, 2016;MALHEIROS et al, 2016;CARVALHO et al, 2016;KREMER et al, 2016;ANESE et al, 2016;GONÇALVES et al, 2016) e da aplicação de algumas leguminosas no controle de espécies invasoras (LOPES et al, 2018), objetivou-se, neste trabalho, o desenvolvimento de uma pesquisa de caráter bibliográfico acerca dos estudos desenvolvidos com representantes da família Fabaceae e quais efeitos alelopáticos tais espécies desempenharam sobre outras plantas.…”

Efeitos alelopáticos de seringueira (Hevea brasiliensis (Willd. Ex A.Juss.) Müll.Arg.) na germinação e crescimento inicial da alface (Lactuca sativa L.)

“…Diante do aumento acentuado de pesquisas voltadas à alelopatia vegetal (Felito et al, 2015;Paula et al, 2015;Oliveira et al, 2016;Malheiros et al, 2016;Carvalho et al, 2016;Kremer et al, 2016;Anese et al, 2016;Gonçalves et al, 2016;Bruno et al, 2021) e na escassez de relatos que evidenciem efeitos de alelopatia química presente na H. brasiliensis e, como observação preliminar para compreensão do comportamento da espécie, o presente estudo buscou verificar tal comportamento alelopático na germinação da espécie L. sativa (alface), escolhida por se destacar em bioensaios alelopáticos devido a sensibilidade da espécie à compostos, principalmente na fase de germinação e crescimento inicial das plântulas, sendo considerada uma espécie indicadora (Baruah et al, 1994).…”