Altered gait profile in subjects with peripheral arterial disease

Abstract

Abstract:The purpose of this study was to determine whether peripheral arterial disease (PAD) subjects had impaired temporal and spatial gait characteristics compared to non-PAD controls at preferred and rapid self-selected walking paces. A total of 28 PAD subjects with intermittent claudication (age = 71 ± 1; mean ± SEM) and 15 non-PAD controls with at least one cardiovascular risk factor but no ambulatory leg pain (age = 71 ± 1) were recruited. Gait parameters consisting of velocity, cadence, stride length, swing time, stance time, single-support time, doublesupport time, and base of support were recorded at the preferred and rapid walking paces. At the rapid walking pace, velocity was 22% slower (p Ͻ 0.001) in the PAD subjects compared with the non-PAD controls (99.9 ± 3.3 vs. 117.5 ± 5.3 cm/s) due to an 8% (p = 0.019) slower cadence (99.9 ± 1.7 vs. 103.3 ± 2.4 steps/min) and a 14% (p Ͻ 0.001) shorter stride length (119.8 ± 2.9 vs. 135.8 ± 4.2 cm/stride). The PAD subjects spent 5% less of the gait cycle in the swing phase (p = 0.006) and 3% more in stance (p = 0.006) than their non-PAD counterparts. During the stance phase, the PAD subjects spent 5% less of the gait cycle in single-stance (p = 0.004) and 16% more in double-stance (p = 0.007). Similar results were obtained at the preferred walking pace.In conclusion, compared with the controls, PAD subjects adopted an ambulatory pattern that favored greater gait stability at the expense of greater walking speed at either their preferred or rapid self-selected paces.

Marcha de pacientes com doença arterial obstrutiva periférica e claudicação intermitente

“…Como foi demonstrado que pacientes com DAOP e CI apresentam alterações na marcha, mesmo na ausência de dor (10,11,12) , Crowther et al (10) sugeriram que pesquisas futuras avaliassem os efeitos de pro-logo após a manifestação de uma disfunção, a velocidade de caminhada foi mais lenta por não haver aumento proporcional na cadência. De acordo com Scherer et al (11) , a isquemia de um músculo ou grupo muscular pode ser um fator primário na determinação das caracterís-ticas de marcha apresentadas por essa população.…”

“…gramas de reabilitação, realizados por meio do exercício físico supervisionado, sobre os parâmetros espaço-temporais e cinemáticos da marcha, com intuito de providenciar maior compreensão a respeito da interferência da DAOP e CI durante o ato de caminhar. Já Gardner et al (12) especularam que, por meio do exercício físico, alterações nos parâmetros da marcha pudessem ocorrer, ocasionando, portanto, menor gasto energético durante o caminhar e melhora da CI. Porém, no presente estudo verificou-se que a velocidade de marcha, a cadência e o comprimento da passada, na ausência de dor, foram similares entre os participantes de programas de reabilitação em curto e em longo prazos, logo após seus términos.…”

“…Pacientes com DAOP e CI, sedentários, também apresentam alterações na marcha antes mesmo do surgimento da claudicação. Foi observada redução da mobilidade dos MMII nessa população, indicando um padrão de marcha arrastado 10 , o que resulta na redução de parâmetros espaço-temporais da marcha, como comprimento da passada, cadência e velocidade (10,11,12) . O tratamento clínico da DAOP e CI objetiva aumentar o desempenho de caminhada (distância percorrida), com benefícios não apenas locais, mas também sistêmicos, ao melhorar o desempenho global do sistema cardiovascular (13,14) .…”

“…Maior eficiência no trabalho muscular dos MMII e no ato de caminhar poderia permitir desempenho de marcha mais eficaz e mais eficiente em termos de gasto energético (14,17) . Além disso, Gardner et al (12) especularam que o padrão de marcha dessa população pudesse ser modificado através de um programa de exercício físico.…”

Association between gait characteristics and endothelial oxidative stress and inflammation in patients with symptomatic peripheral artery disease

“…Patients with symptomatic PAD are at particularly high risk for slow gait due to the development of leg pain during ambulation, thereby placing them at even higher risk for morbidity and mortality. In fact, we have found that gait speed is slower in PAD patients than in controls even during pain-free ambulation (Gardner et al 2001). One possible mechanism for slow gait speed in older patients with PAD is their chronically high levels of inflammation and oxidative stress, which leads to muscle breakdown and sarcopenia (Clegg et al 2013).…”