2020
DOI: 10.15603/2176-3828/caminhando.v25n3p21-36
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Alteridade humana e contingência no Reino

Abstract: A pessoa egolatria torna a contingência no reino em obstáculo à vida humana, recusa-se a administrar as necessidades, as possibilidades e os subsídios que se tem à disposição. O ególatra se torna, empecilho à graça de Deus, nega o reino de Deus acontece sob o agir/administrar humano. É preciso pontuar que não é o que se tem, mas quantos vivem bem com o que se tem, sem que para isso, outros tenham vivido, vivam, ou venham a viver mal. O agir humano na edificação de si mesmo, não impedir a vida do próximo. A pro… Show more

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“…Gn 1,28-29)" (JOÃO PAULO II, 2004, nº 171), todavia os frutos não devem se tornar proibidos ao próximo, E então, eis o quadro: há aquelesos poucos que possuem muitoque não conseguem verdadeiramente 'ser', porque, devido a uma inversão da hierarquia dos valores, estão impedidos pelo culto do 'ter'; e há aquelesos muitos que possuem pouco ou nadaque não conseguem realizar a sua vocação humana fundamental porque estão privados dos bens indispensáveis. (JOÃOPAULO II, 1987, nº 28) SegundoLovo (2020), ao mesmo tempo em que o humano é com outro e, por isso, é em sociabilidade e alteridade, é preciso que haja comunhão de vidas, ou seja, é a partir de uma cultura, ambiente de vida e vivência que cada pessoa se vê em correspondência e alteridade com o outro e se desperta para o elo de ser família humana. A vida e vivência é a jornada formadora dos filhos de Deus, como pessoas livres e conscientes.Quando se fala da nação dos filhos de Deus, enfatiza-se uma nação sem limites geográficos, uma nação alicerçada pela amplitude do amor.…”
unclassified
“…Gn 1,28-29)" (JOÃO PAULO II, 2004, nº 171), todavia os frutos não devem se tornar proibidos ao próximo, E então, eis o quadro: há aquelesos poucos que possuem muitoque não conseguem verdadeiramente 'ser', porque, devido a uma inversão da hierarquia dos valores, estão impedidos pelo culto do 'ter'; e há aquelesos muitos que possuem pouco ou nadaque não conseguem realizar a sua vocação humana fundamental porque estão privados dos bens indispensáveis. (JOÃOPAULO II, 1987, nº 28) SegundoLovo (2020), ao mesmo tempo em que o humano é com outro e, por isso, é em sociabilidade e alteridade, é preciso que haja comunhão de vidas, ou seja, é a partir de uma cultura, ambiente de vida e vivência que cada pessoa se vê em correspondência e alteridade com o outro e se desperta para o elo de ser família humana. A vida e vivência é a jornada formadora dos filhos de Deus, como pessoas livres e conscientes.Quando se fala da nação dos filhos de Deus, enfatiza-se uma nação sem limites geográficos, uma nação alicerçada pela amplitude do amor.…”
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