“…Outro estudo incluído segue a linha de Oliveira & Melere (2018) e Verga et al (2022) em relação ao desmame precoce, Vieira et al (2021) concluiu por meio dos seus estudos que independente do tipo de aleitamento não ha diferença em relação ao crescimento de crianças entre 5 e 6 meses, houve crescimento adequado para a idade em todas as crianças participantes do estudo. Foi observado também que não houve maior ganho pondo-estatural e do perímetro cefálico entre os que estavam em AME em relação aos que recebiam predomi- 2019) demonstraram que há consequências do desmame precoce em crianças, elas puderam observar que crianças desmamadas precocemente tem uma saúde mais frágil, adoecem com mais frequência e com facilidade, além disso, afirmaram que a recuperação após a doença é mais lenta.…”