An ethnopharmacological assessment of the use of plants against parasitic diseases in humans and animals

Silva, Flávia dos Santos; Albuquerque, Ulysses Paulino; Júnior, Livio Martins Costa; Lima, Aldilene da Silva; Nascimento, Aguinaldo José do; Monteiro, Júlio Marcelino

doi:10.1016/j.jep.2014.07.036

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“…Além disso, estudos recentes tem discutido o valor das plantas exóticas na manutenção da tradição do uso de plantas pelos povos, sugerindo que a incorporação das mesmas no elenco de plantas úteis seria uma adaptação natural, como produto da evolução do conhecimento sobre os recursos (Hanazaki 2003;Medeiros 2013;Santoro et al 2015), por muitas vezes suprindo funções inexistentes nas plantas nativas (Albuquerque 2006). Ainda, como ponto positivo, o uso de exóticas com redundância utilitária às espécies nativas poderia reduzir a pressão sobre as mesmas e contribuir com a conservação ambiental (Silva et al 2014).…”

Section: Resultados E Discussão Levantamento Etnobotânicounclassified

Etnobotânica como subsídio à gestão socioambiental de uma unidade de conservação de uso sustentável

et al. 2019

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Resumo A etnobotânica é útil para compreender a relação dos povos e plantas, facilitando a proposição e implementação de estratégias de melhoria da qualidade de vida e de conservação ambiental. Portanto, investigou-se o conhecimento etnobotânico na área de proteção ambiental (APA) Cachoeira das Andorinhas em Ouro Preto-MG. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas e turnês-guiadas para o levantamento das plantas utilizadas e do contexto socioambiental dos usuários. As espécies foram categorizadas pelo uso. A riqueza de espécies conhecidas entre os diferentes grupos de usuários e entre categorias utilitárias foi comparada pelo teste G. Registrou-se 232 espécies para 10 tipos de uso, sendo a maioria medicinais e alimentares. Mulheres conhecem mais plantas medicinais e homens, madeireiras. Cerca de 50% das espécies utilizadas são exóticas, sobressaindo-se as frutas utilizadas no preparo de doces, atividade tradicional do distrito. As áreas antropizadas são as mais exploradas para obtenção dos recursos, seguida pelas florestas. A tradição secular, o rico conhecimento e a dependência da comunidade no uso das plantas sugerem a sustentabilidade do uso. Propõe-se ações para garantir a consolidação dos objetivos dessa unidade de conservação.

show abstract

Section: Resultados E Discussão Levantamento Etnobotânicounclassified

Etnobotânica como subsídio à gestão socioambiental de uma unidade de conservação de uso sustentável

et al. 2019

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show abstract

“…This local knowledge is a form of metadata: time of collection, method of preparation, and dose can direct metabolomic, pharmacological, and epidemiological research (Silva et al 2014). However, this knowledge is a finite resource.…”

Section: Perspec Vesmentioning

confidence: 99%

Plant-Based Solutions to Global Livestock Anthelmintic Resistance

French

2018

EBL

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Anthelmintic resistance in livestock is increasing globally. Livestock intestinal parasites now develop resistance to synthetic anthelmintics within 2–10 years, collectively costing billions of dollars annually in lost revenue around the world. Over-reliance on commercial drugs and dips and changes in livestock management practices are key drivers of this trend. To date, current research has focused on identifying new anthelmintics from bacterial and fungal sources or even synthesizing new drugs that target parasite metabolism or reproduction. Plant-derived anthelmintics are a promising alternative, yet to date major research funders and scientists have overlooked this option. Until the mid-20th century, rural communities relied on plant-based methods of controlling livestock parasites. These methods include feeding livestock specific medicinal plants and trees, grazing livestock on herbal leys, and changing where livestock grazed based on ecological factors (e.g., flooding) that increased parasite burdens. Many historic texts and ethnological accounts record the ethnobotanical knowledge of rural communities and the plants they used to control livestock intestinal parasites. Some traditions persist today yet the farmers, graziers, and shepherds who hold this knowledge are rapidly disappearing and with them perhaps a potential long-term solution to anthelmintic resistance. This short perspective piece will cover recent research using ethnobotanical data as a means to identifying potential new anthelmintics; the morphological, physiological, and metabolic effect of plant secondary metabolites on parasites; and an overview of “best practices” which can reduce bias in assessments of plant bioactivity and increase reproducibility of test results. This will hopefully bring recent advances in ethnobiology, chemistry, and ecology to new audiences, and, potentially, spark new interest in using medicinal plants to improve livestock health.

show abstract

“…and mastruz (Chenopodium ambrosioides L.) to treat animals (Andrade et al, 2012). Silva et al, (2014) have conducted a survey at two rural communities regarding plants known or used by the population to treat endoand ectoparasitic diseases in humans and animals in northeastern Brazil. Thus, we can notice the dearth of ethnoveterinary studies in Brazil referring to dogs and cats in the urban environment.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Investigation of urban ethnoveterinary in three veterinary clinics at east zone of São Paulo city, Brazil

Antonio

Souza

Furlan

et al. 2015

Journal of Ethnopharmacology

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An ethnopharmacological assessment of the use of plants against parasitic diseases in humans and animals

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Etnobotânica como subsídio à gestão socioambiental de uma unidade de conservação de uso sustentável

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Plant-Based Solutions to Global Livestock Anthelmintic Resistance

Investigation of urban ethnoveterinary in three veterinary clinics at east zone of São Paulo city, Brazil

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