An evaluation of the consequences of using short measures of the Big Five personality traits.

Abstract

Researchers often use very abbreviated (e.g., 1-item, 2-item) measures of personality traits due to their convenience and ease of use as well as the belief that such measures can adequately capture an individual's personality. Using data from 2 samples (N = 437 employees, N = 355 college students), we show that this practice, particularly the use of single-item measures, can lead researchers to substantially underestimate the role that personality traits play in influencing important behaviors and thereby overestimate the role played by new constructs. That is, the use of very short measures of personality may substantially increase both the Type 1 and Type 2 error rates. We argue that even slightly longer measures can substantially increase the validity of research findings without significant inconvenience to the researcher or research participants.

Escala Reduzida de Descritores dos Cinco Grandes Fatores de Personalidade: Prós e Contras

“…Os resultados apontaram para um instrumento reduzido com satisfatórias evidências de validade. Contudo, as comparações com o teste de personalidade padronizado permitiram constatar limitações importantes para o instrumento reduzido aqui construído, limitações essas que talvez se apliquem a outros instrumentos reduzidos de mesmo propósito (ver também Credé et al, 2012).…”

“…Embora os resultados tenham se mostrado no mesmo sentido para quase todos os fatores, pode-se verificar diferenças acentuadas nos tamanhos de efeito. Considerando-se a BFP o instrumento padrão-ouro nesta pesquisa, essas discrepâncias de tamanho de efeito denotam a fragilidade da Red5 e salientam as chances de ocorrerem erros de inferência utilizando-se medidas reduzidas, como também ressaltaram Credé et al (2012).…”

“…Em delineamentos de pesquisa em que a personalidade não é o alvo principal, instrumentos reduzidos para acessar os cinco grandes fatores, desde que confiáveis, podem fornecer informações importantes que venham a contribuir com a explicação dos achados empíricos. Ao mesmo tempo, esses instrumentos podem apresentar limitações que conduzam a conclusões equivocadas (Credé, Harms, Niehorster, & Gaye-Valentine, 2012). Levando em conta essa possibilidade e a escassez de investigações que comparam instrumentos reduzidos com testes padronizados para aferir os cinco grandes fatores, desenvolveu-se essa pesquisa com os objetivos de (1) elaborar e verificar adequação estrutural e precisão de uma escala reduzida para aferir os cinco grandes fatores de personalidade; (2) buscar evidências de validade convergente e preditiva do instrumento, comparando-o com um teste padronizado e construído para a realidade brasileira.…”

Personality perception of robot avatar tele-operators

“…For the selected 5 judges per clip, the detailed results with respect to different communication conditions and tasks are presented in Table I-a, where α values that indicate sufficient reliability for the BFI-10 (greater than 0.5, in line with values reported in the literature [32]) are highlighted in bold. To compare α values between communication conditions we follow the method suggested by Feldt et al [33]: 95% confidence intervals are calculated for each α value, and if the value from one condition falls outside the confidence intervals from a condition it is being compared to, this suggests it is significantly less consistent.…”

“…The average value across all tasks was lower than we expected (less than 0.5), indicating some judges answer randomly. With no low-quality judges, we would expect values for the AV clips greater than 0.5, i.e., in line with values reported in the literature for the BFI-10 with video clips assessed by online judges [32]. We therefore used a judge selection method to remove these additional low-quality judges.…”