“…No que tange à vinculação institucional dos autores, houve predominância de contribuições brasileiras, com um total de sete trabalhos (Barbosa & Durante, 2013;Filardi, Barros & Fishman, 2014;Iizuka & Moraes, 2014;Rocha & Freitas, 2014;Silva, 2014;Souza & Silva, 2011;Zampier & Takahashi, 2011). Tiveram também cinco trabalhos norteamericanos (André, 2013;Chrysostome, 2010;Obschonka, Schmitt-Rodermund, Silbereisen, Gosling & Potter, 2013;Santandreu-Mascarell, Garzon & Knorr, 2013;Shane & Nicolaou, 2013), três artigos portugueses (Marques, Ferreira, Rodrigues & Ferreira, 2011;Zinga, Coelho & Carvalho, 2013), dois estudos alemães (Obschonka, Andersson, Silbereisen & Sverke, 2013;Obschonka, Silbereisen & Schmitt-Rodermund, 2012) e duas pesquisas da Malásia (Choe, Loo & Lau, 2013;Lope Pihie & Bagheri, 2011). Outros países contribuíram com apenas um estudo, como é o caso do Canadá (Mathieu & St-Jean, 2013), Chile (Sepulveda & Bonilla, 2011), Espanha (Arribas, Hernandez, Cirbano & Vila, 2012), Manda (Rezaei-Zadeh, Hogan, O 'Reilly, Cleary & Murphy, 2014) e Peru (Morales & Marquina, 2013) e a Polônia (Tyszka, Macko, Cieslik & Domurat, 2011).…”