An Experimental Model for the Study of Lymphedema and its Response to Therapeutic Lymphangiogenesis

Abstract

The post-surgical murine tail model of lymphedema closely simulates attributes of human lymphedema and provides the requisite sensitivity to detect therapeutically induced functional and structural alterations. It can, therefore, be used as an investigative platform to assess mechanisms of disease and its responses to candidate therapies, such as therapeutic lymphangiogenesis.

Role of COX-2 in lymphangiogenesis and restoration of lymphatic flow in secondary lymphedema

“…18 In previous studies, administration of VEGF-C to promote therapeutic lymphangiogenesis was shown to reduce edema volume and have beneficial effects on tissue architecture. 19,20 Molecular characterization of the tissues with lymphedema revealed the prominence of inflammatory mediators affecting the inflammatory nature of this acquired microvascular disorder. [21][22][23] Lymph stasis is known to induce the tissue destruction associated with lymphedema.…”

Strategies in Modulating Lymphedema

“…Upon examination, treated animals were found to have reversal of the lymphedematous state to the normal state with resolution of edema, hypercellularity, inflammatory changes, and microlymphatic dilation. Both lymphatic vessel number and cross-sectional area were reduced following exogenous administration of the recombinant VEGF-C (Cheung et al, 2006). In another mouse model of chronic obstructive lymphedema, treatment with VEGF-C also improved lymphedema in the studied animals.…”

Tratamento com VEGFC para revascularização linfática em membros pélvicos de camundongos

“…As plaquetas se agregam em locais de comunicação entre a veia cardinal e sacos linfáticos e "sela" os vasos linfáticos da veia cardinal, separando os dois vasos (SCHULTE-MERKER; SABINE; PETROVA, 2011). As plaquetas são importantes para manter esses dois sistemas vasculares separados: a depleção de plaquetas ou defeito de agregação plaquetária leva à conexões linfovenosas anormais e à vasos linfáticos cheios de sangue (ICHISE et al, 2009;BERTOZZI et al, 2010;CARRAMOLINO et al, 2010;SUZUKI-INOUE et al, 2010;UHRIN et al, 2010 ROCKSON, 1998;YOON et al, 2003;CHEUNG et al, 2006;SAITO et al, 2006 ROCKSON, 1998;KARKKAINEN et al, 2001;YOON et al, 2003;SAARISTO et al, 2004;CHEUNG et al, 2006;SAARISTO et al, 2006;TAMMELA et al, 2007) (APRELIKOVA et al, 1992;GALLAND et al, 1992;JOUKOV et al, 1996;LEE et al, 1996). Apesar do VEGFR3 desempenhar um papel fundamental para o desenvolvimento celular endotelial vascular e linfático, sua expressão fica limitada ao endotélio linfático nos estágios finais de desenvolvimento (KAIPAINEN et al, 1995;KUKK et al, 1996;BAUMGARTNER et al, 1998 FERRELL et al, 1998;KARKKAINEN et al, 2000).…”

“…Ao analisar as variáveis Vv e Lv para a pele da região inguinal, pode-se observar que não houve diferença significativa para ambas as variáveis entre os grupos controle e submetidos à cirurgia em nenhum momento estudado (GOLDMAN et al, 2005;SWARTZ, 2006). Porém, com a realização do tratamento com VEGFC, pode-se observar um aumento significativo em ambas essas variáveis para a pele, indicando que o tratamento com VEGFC causou mudanças significativas na revascularização linfática nesta região (CHEUNG et al, 2006;PAN et al, 2006 (OASHI et al, 2012;KUWAHARA et al, 2013;OASHI et al, 2013). Outra possibilidade pode ser o fato da proximidade dessa região com o local de aplicação do VEGFC exógeno, uma vez que a aplicação foi realizada intraperitonealmente próxima à região da cicatriz cirúrgica (YOON et al, 2003).…”

“…Já em alguns cortes histológicos das regiões do membro pélvico dos animais do grupo tratado com VEGFC observa-se de maneira qualitativa, no tecido intermuscular, alguns vasos linfáticos de calibre maior que os encontrados nos grupos controle e cirurgia, sugerindo o efeito positivo da utilização do VEGFC na linfangiogênese (CHEUNG et al, 2006;LIU et al, 2008;OASHI et al, 2012;KUWAHARA et al, 2013). Nakao et al (2013) JIN et al, 2009;OASHI et al, 2012;HÄGERLING et al, 2013;KUWAHARA et al, 2013).…”