An outbreak of aflatoxin poisoning in dogs associated with aflatoxin B1–contaminated maize products

Abstract

Abstract. An aflatoxicosis outbreak affected 65 dogs from 9 different farms after they were fed diets with cooked corn meal as a common ingredient. Of the dogs, 60 died. Numerous dogs died on additional farms, but those dogs were not included in the study. The farmers acquired the contaminated maize products, in the form of whole corn grain or as corn meal, from the same supplier. The corn product was mixed with meat that was left over from home or commercial rations to form corn polenta, which was fed to the dogs. Necropsy was performed on 3 dogs. Two of the dogs died after a few days of refusing food, showing anorexia, polydipsia, icteric mucous membranes, hematemesis, hematochezia, or melena, and bleeding of the skin, eye, ear, and mouth. The primary necropsy findings included jaundice, hemorrhages in several organs, and yellowish enlarged liver with enhanced lobular pattern. The dog that experienced chronic ascites had a yellowish liver with reduced volume, irregular surface, and increased consistency. The main histological findings included hepatocyte fatty degeneration, biliary duct hyperplasia, cholestasis and, in the chronic case, hepatic fibrosis. High-performance liquid chromatography analysis of the corn meal from 2 affected farms revealed 1,640 ppb and 1,770 ppb of aflatoxin B 1 , respectively. The current study demonstrates an additional way that dogs can be exposed to, poisoned, and killed by aflatoxin.

An investigation of selected chemical contaminants in commercial pet foods in Egypt

“…fda.gov/AnimalVeterinary/SafetyHealth/RecallsWithdrawals/ ucm129575.htm). 15,17 Levels of various trace metals, including copper (Cu), nickel (Ni), lead (Pb), iron (Fe), manganese (Mn), chromium (Cr), and cadmium (Cd) were determined in commercially available pet foods in Turkey, and found to be within acceptable limits. 7 Nitrates and nitrites are routinely added during the meat curing process for canned products to enhance flavor and color and to prevent spoilage and the growth of toxigenic microorganisms, especially Clostridium botulinum.…”

Aflatoxicose em cães na região Sul do Rio Grande do Sul

“…Apesar de não ter sido confirmada a aflatoxicose em seis casos, as lesões semelhantes e o tipo de alimento oferecido aos animais permitiu o diagnóstico presuntivo da mesma. Aflatoxicose tem sido descrita em cães alimentados com subprodutos de milho (Wouters et al 2013), com rações comerciais (Rosa et al 2002, Stenske et al 2006) e, também, com farelo de amendoim (Newberne 1973), que era o principal alimento em um dos casos aqui descritos. A aflatoxicose confirmada pela análise do alimento oferecido aos cães representou 0,12% dos diagnósticos realizados em cães enviados para necropsia ou em órgãos de cães mortos enviados para exame histológico no LRD/ UFPel de 1978 a 2012.…”

“…Casos coletivos de aflatoxicose são relatados com frequência e chamam atenção principalmente pelo número elevado de animais que morre em consequência da intoxicação, geralmente com evolução aguda ou subaguda (Newman et al 2007, Dereszynski et al 2008, Arnot et al 2012, Wouters et al 2013. No presente trabalho o caso avaliado do surto apresentou-se, também, com lesões agudas.…”

“…As lesões macroscópicas e histológicas semelhantes às encontradas na aflatoxicose crônica em alguns casos de cirrose hepática observados no LRD/UFPel sugerem a possibilidade de serem causadas pela intoxicação por aflatoxinas, no entanto, seria necessária a detecção destas micotoxinas nos órgãos e/ou no alimento oferecido aos cães afetados para confirmação diagnóstica. Wouters et al (2013) mencionam que o uso de alimento à base de milho aumenta o risco da ocorrência de aflatoxicose e, portanto, a cirrose hepática pode ser muitas vezes consequência desta micotoxicose, pela prática da alimentação de cães com polenta ou outros derivados de milho. Além disso, os cães são extremamente sensíveis à ação dessas toxinas (Newmann et al 2007, Dereszynski et al 2008) e, no Brasil, o limite máximo permitido de micotoxinas para alimentação animal é 50 ppb e, em cães, a dose tóxica é 60 ppb (Newberne & Butler 1969, Stenske et al 2006, Newman et al 2007).…”

“…No Rio Grande do Sul foi relatada aflatoxicose aguda e subaguda como causa da morte de 60 cães, os quais eram alimentados basicamente por farelo de milho. Neste surto apenas um dos casos descritos teve evolução crônica (Wouters et al 2013).…”