“…Fonte: Dados SciELO e Periódicos CAPES (2021).Para diminuir os custos vem sendo proposto e estudado o uso de silício de menor qualidade e a redução das espessuras atuais de 200 µm para 120 µm, além do desenvolvimento de campo silício amorfo (a-Si), telureto de cádmio (CdTe) e disseleneto de cobre, índio e gálio (CIGS)(LIMA et al, 2017).Em conjunto a esses materiais, atuando como contato elétrico frontal, os óxidos condutores transparentes (OTCs) também são muito pesquisados devido a sua grande aplicabilidade em células solares e eletrônica invisível (MELO; SANTOS; SOUSA, 2016). Entre os OTCs, destacam-se o óxido de índio dopado com estanho (In2O3:Sn), o óxido de estanho dopado com flúor (SnO2:F), o óxido de zinco dopado com o alumínio (ZnO:Al) e o estanato de cádmio (Cd2SnO4)(CRUZ et al, 2017). Além desses óxidos, levando em conta propriedades como alta mobilidade, transparência óptica, flexibilidade, não toxicidade e estabilidade ambiental, o grafeno e seus derivados, como o óxido de grafeno e o óxido de grafeno reduzido, tornam-se bons candidatos em inúmeras aplicabilidades, dentre elas as células solares (LIMA et al, 2018).3.1.2.…”