Anais Do II Simpósio De Geoestatística Aplicada Em Ciências Agrárias 2011
DOI: 10.12702/ii-sgea-a01
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Análise da Distribuição Espacial da Temperatura do Ar em Uma Casa de Vegetação

Abstract: Resumo -Este trabalho mostra a análise da variação da temperatura em uma casa de vegetação, usando fatores de análise temporal e espacial. A casa de vegetação foi dividida em uma grade de 114 pontos de medições térmicas. Para cada ponto foram realizadas medições de temperatura em três alturas diferentes, a 0,30 m, 1,20m e 2,00 m, sendo que o experimento foi realizado três vezes em um dia, as 9, 12 e 16 horas. Os dados foram estatisticamente computados para mostrar a temperatura média na casa de vegetação em ca… Show more

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“…Alguns trabalhos têm sido publicados utilizando métodos de interpolação para áreas com distintas variáveis regionalizadas em: Voltan et al (2011), analisando a distribuição espacial da temperatura do ar em uma casa de vegetação; Perboni et al (2014), utilizando a geoestatística nos ensaios de uniformidades de irrigação; Sartori et al (2010), no mapeamento dos dados climáticos; Lessa et al (2012), analisando o conteúdo de água de uma bacia hidrográfica; Moraes, Zimback e Spadotto (2012) na espacialização das estimativas de contaminação das águas subterrâneas; e Santos et al (2015), na modelagem geoestatística da temperatura do ar. Esses trabalhos apontaram o potencial da geoestatística, utilizando a krigagem como instrumento de interpolação das variáveis de interesse.…”
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“…Alguns trabalhos têm sido publicados utilizando métodos de interpolação para áreas com distintas variáveis regionalizadas em: Voltan et al (2011), analisando a distribuição espacial da temperatura do ar em uma casa de vegetação; Perboni et al (2014), utilizando a geoestatística nos ensaios de uniformidades de irrigação; Sartori et al (2010), no mapeamento dos dados climáticos; Lessa et al (2012), analisando o conteúdo de água de uma bacia hidrográfica; Moraes, Zimback e Spadotto (2012) na espacialização das estimativas de contaminação das águas subterrâneas; e Santos et al (2015), na modelagem geoestatística da temperatura do ar. Esses trabalhos apontaram o potencial da geoestatística, utilizando a krigagem como instrumento de interpolação das variáveis de interesse.…”
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“…Por isso adota-se os métodos indiretos de estimativa da Evapotranspiração de referência, e estes devem estar condicionados a uma série de fatores, dentro os quais: a disponibilidade de dados meteorológicos, a escala de tempo e as condições climáticas para as quais o método foi desenvolvido.O método de Penman-Monteith é recomendado como o único método padrão FAO-56 de determinação de ETo. Este método foi selecionado por representar bem o processo da ETo em qualquer região e condições climáticas, e por incorporar os parâmetros termodinâmicos e aerodinâmicos em seu equacionamento.As aplicações práticas dos dados de Evapotranspiração seja para o planejamento de irrigação, modelagem hidrológica e ambiental, dentre outras, exigem quase sempre que estes sejam avaliados de forma distribuída espacialmente (VILANOVA; SIMÕES; TRANNIN, 2012), e essa distribuição pode ser utilizando técnicas adequadas para modelar essa variabilidade.Alguns trabalhos têm sido publicados utilizando métodos de interpolação para áreas com distintas variáveis regionalizadas em: Voltan et al (2011), analisando a distribuição espacial da temperatura do ar em uma casa de vegetação; Perboni et al (2014), utilizando a geoestatística nos ensaios de uniformidades de irrigação; Sartori et al (2010), no mapeamento dos dados climáticos; Lessa et al (2012), analisando o conteúdo de água de uma bacia hidrográfica; Moraes, Zimback e Spadotto (2012) na espacialização das estimativas de contaminação das águas subterrâneas; e Santos et al (2015), na modelagem geoestatística da temperatura do ar. Esses trabalhos apontaram o potencial da geoestatística, utilizando a krigagem como instrumento de interpolação das variáveis de interesse.De acordo com Ribeiro Junior (1995), o processo de krigagem se diferencia dos outros métodos de interpolação pela forma de atribuição de pesos aos valores amostrais, já que neste método não se utiliza a distância euclidiana entre os pontos, mas sim uma "distância estatística" que expressa tanto a distância como a estrutura de variabilidade (semivariância ou covariância).…”
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