Análise Da Qualidade Ambiental Da Área De Expansão De Uberaba-Mg Na Microbacia Do Ribeirão Conquistinha

Abstract

Ana Paula Milla dos Santos 3 RESUMOO estudo foi realizado na microbacia do Ribeirão Conquistinha localizada na área de expansão de Uberaba. Foi utilizado para essa análise o emprego de tabelas de aplicação rápidas in situ do Índice de Análise Ambiental Simplificado e parâmetros físicos, dividindo em 15 pontos de amostragem distribuídos no Ribeirão Conquistinha, Ribeirão Três Córregos, Córrego Desbarrancado, Córrego Sucurri, Córrego Pegui. Como resultado foi obtido que, tanto pelo IAAS quanto pelos parâmetros físicos analisados, a maior parcela dos corpos hídricos da microbacia se encontra sobre impacto variando de baixo a médio, com a maior parte tendendo a médio impacto. Os pontos problemáticos detectados foram no Córrego Desbarrancado que recebe alta carga orgânica proveniente dos efluentes domésticos lançados pela rede coletora da cidade que impõe alto impacto na qualidade das águas. Quando esse córrego deságua no Ribeirão Conquistinha ocorre à queda da qualidade desse corpo hídrico que após certo percurso passa por um processo de reareação das águas antes de chegar ao Rio Grande. A maior parte do impacto gerado na área é dado por atividades referentes às ações antrópicas, havendo a necessidade da aplicação de uma educação ambiental no sentido de se evitar os lançamentos clandestinos na área e a conclusão do sistema de coleta de efluente que conduzirá os efluentes lançados no Córrego Desbarrancado até a ETE Conquistinha. Espera-se com estas medidas que a qualidade das águas da microbacia em estudo melhore podendo ser aproveitado seu potencial hídrico para diversas atividades.

Análise da Vulnerabilidade Erosiva Para a Bacia Hidrográfica do Ribeirão Conquistinha no Oeste de Minas Gerais, Brasil

“…No local, é comum a identificação de incisões erosivas e vestígios de araste superficial dos solos em áreas de exploração agropastoris. Em trabalhos específicos sobre questões ambientais no Conquistinha (Silva et al, 2014;Machado et al, 2016;Oliveira e Abdala, 2016) chamam atenção sobre a possível degradação do meio ambiente local, sendo o uso e ocupação do solo um dos principais agravantes do ambiente.…”