“…Observou-se neste estudo que 89,5% dos participantes não consumiam bebidas alcoólicas, e naqueles que o faziam, havia predomínio no sexo masculino (35,7% versus 8,9%), uma associação com significância estatística. O consumo de álcool tem impactos negativos na qualidade de vida dos idosos, sendo considerada epidemia invisível devido ao grande número de casos subnotificados (Destro et al, 2022) próprio processo de envelhecimento criam condições favoráveis para o consumo, por vezes excessivo, de substâncias alcoólicas entre os idosos, que em sua maioria não reconhecem os malefícios do hábito. As mudanças fisiológicas inerentes ao envelhecimento diminuem a tolerabilidade da ingesta e a percepção de dependência, o que compromete mais rapidamente questões físicas, comportamentais e cognitivas (Barbosa et al, 2018;Destro et al, 2022) Este estudo teve como objetivo avaliar os principais impactos da pandemia da COVID-19 na qualidade de vida dos idosos que frequentavam os CCIs do município de Caxias-MA.…”