2017
DOI: 10.15536/thema.14.2017.63-77.353
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Analise das curvas de intensidade-duração-frequência para a cidade de Pelotas através de uma função de desagregação.

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“…Algumas metodologias foram desenvolvidas no Brasil para obtenção de chuvas de menor duração com base em dados diários observados em pluviômetros. Tais metodologias empregam coeficientes para transformar chuva de 24 h em chuvas de menor duração, entre as quais estão o método das isozonas e o método da desagregação da chuva diária (SOUZA et al, 2012;FECHINE SOBRINHO et al, 2014;RANGEL;HARTWIG, 2017).…”
Section: Introductionunclassified
“…Algumas metodologias foram desenvolvidas no Brasil para obtenção de chuvas de menor duração com base em dados diários observados em pluviômetros. Tais metodologias empregam coeficientes para transformar chuva de 24 h em chuvas de menor duração, entre as quais estão o método das isozonas e o método da desagregação da chuva diária (SOUZA et al, 2012;FECHINE SOBRINHO et al, 2014;RANGEL;HARTWIG, 2017).…”
Section: Introductionunclassified
“…A limitation to the use of the method developed by Pruski et al (1997) is the dependence of the intense rainfall equations in the IDF model. Although the intense rainfall equations of the IDF model are the most used in Brazil and several other countries (Back & Cadorin, 2021), there are other intense rainfall equation models or even other methods of obtaining intense rainfall by disaggregating daily rainfall (Aragão et al, 2013;Rangel & Hartwig, 2016;Back, 2020). Back et al (2020) adapted the runoff estimation method developed by Pruski et al (1997) to be applied to the alternative model of the intense rainfall equation based on the disaggregation of the maximum daily rainfall.…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…Segundo Silva et al (2018) e Gardiman et al (2012), para a caracterização das precipitações é necessário conhecer a sua intensidade, duração e frequência de ocorrência em determinado período de retorno (curvas IDF), pois essas informações permitem projetar, de forma mais segura, estruturas hidráulicas como barragens; canais escoadouros, obras de drenagem, projetos de irrigação e projetos agrícolas. Para Rangel et al (2017) a precipitação é a variável climática com a maior variabilidade nas mais diversas escalas de tempo, sendo a precipitação máxima definida como a ocorrência extrema de um evento ou conjunto de eventos, com duração, distribuição temporal e espacial críticas para uma área ou bacia hidrográfica.…”
Section: Introductionunclassified