2008
DOI: 10.5102/ucs.v6i1.421
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Análise do comportamento da função pulmonar e força muscular respiratória em coronariopatas idosos submetidos a revascularização do miocárdio

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“…This finding is in agreement with data shown by Silva et al [16] who assessed the behavior of MIP, MEP and spirometry in a group of patients undergoing cardiac surgery and found significant reductions in lung volumes and flows and in maximal respiratory pressures in PO1. There was a significant increase in respiratory muscle strength until hospital discharge, even without specific training, however, the measures remained below the values obtained in the preoperative [16].…”
Section: Discussionsupporting
confidence: 82%
“…This finding is in agreement with data shown by Silva et al [16] who assessed the behavior of MIP, MEP and spirometry in a group of patients undergoing cardiac surgery and found significant reductions in lung volumes and flows and in maximal respiratory pressures in PO1. There was a significant increase in respiratory muscle strength until hospital discharge, even without specific training, however, the measures remained below the values obtained in the preoperative [16].…”
Section: Discussionsupporting
confidence: 82%
“…Diferente dos achados atuais, Matheus et al 27 ao compararem um grupo de pacientes submetidos à fisioterapia convencional, a outro grupo ao qual foi adicionado um programa de treinamento muscular inspiratório, observaram recuperação na força muscular respiratória, em ambos os grupos, até o 3º PO. Similar aos resultados atuais foram os de Silva et al 28 , ao avaliarem os volumes pulmonares e as pressões respiratórias máximas, no pré e pós-operatório de pacientes submetidos a exercícios diafragmáticos, pressão positiva, manobras desobstrutivas, tosse assistida e mobilizações. Os autores constataram reduções significativas nessas variáveis no 1º dia de PO, com aumento da força muscular respiratória, até a alta hospitalar (6 a 12 dias) sem, no entanto, recuperarem plenamente os valores apresentados no período pré-operatório 27,28 .…”
Section: Discussionunclassified
“…Similar aos resultados atuais foram os de Silva et al 28 , ao avaliarem os volumes pulmonares e as pressões respiratórias máximas, no pré e pós-operatório de pacientes submetidos a exercícios diafragmáticos, pressão positiva, manobras desobstrutivas, tosse assistida e mobilizações. Os autores constataram reduções significativas nessas variáveis no 1º dia de PO, com aumento da força muscular respiratória, até a alta hospitalar (6 a 12 dias) sem, no entanto, recuperarem plenamente os valores apresentados no período pré-operatório 27,28 . O comportamento das variáveis espirométricas foi semelhante ao das pressões respiratórias máximas, ou seja, reduziram significativamente entre o pré-operatório e o 2º PO e, posteriormente, foram se aproximando aos valores obtidos no pré-operatório, em ambos os grupos.…”
Section: Discussionunclassified
“…A efetividade da tosse, ou seja, a capacidade de remoção de secreções brônquicas e/ ou corpos estranhos das vias aéreas depende da magnitude do fluxo expiratório; entretanto, é comum a avaliação da força de tosse ser realizada apenas por meio da mensuração da força muscular expiratória (25). Embora esta seja uma medida indireta, alguns estudos observaram que em indivíduos com pressões expiratórias máximas baixas, o pico de fluxo expiratório também apresentava valores abaixo da normalidade (5,6). Nosso estudo corrobora e complementa esses estudos, uma vez que demonstramos uma correlação positiva entre o pico de fluxo expiratório com a pressão expiratória máxima.…”
Section: Discussionunclassified
“…As razões desse dano são múltiplas: lesão e/ou inibição reflexa do nervo frênico, lesão nas fibras musculares pela incisão cirúrgica, mudança na relação tensão/ comprimento dos músculos respiratórios, anestesia e dor (7). Inúmeros estudos mostraram um declínio na capacidade dos músculos inspiratórios de gerarem força em comparação dos valores pré-operatórios (5,6,27). Clergue et al (28) observaram contração dos músculos abdominais à expiração em pacientes submetidos a cirurgias cardíacas em associação a um aumento da atividade dos músculos intercostais externos sem aumento na ativação do diafragma, o que demonstra uma clara alteração no equilíbrio muscular respiratório normal.…”
Section: Discussionunclassified