“…Isso porque, no primeiro caso o aprendiz busca estabelecer uma relação unívoca entre som e letra e, no segundo, porque segmenta a escrita pautando-se em pistas prosódi-cas da fala 8,9,10, 12. Quer seja pelas relações cruzadas existentes entre fonemas e letras (um mesmo fonema poder ser representado por diferentes letras, ou uma letra pode estar associada a diferentes fonemas), quer seja pelo fato de o aprendiz apoiar-se na forma de articular fonemas que apenas apresentam, entre si, distinção no traço de sonoridade (pares mínimos /p/ e /b/, /f/ e /v/, /k/ e /g/), manifestações ortográficas fora do padrão revelam conhecimentos linguísticos e cognitivos em construção 3,10,12 . linha 2), "vicinhos" para "vizinhos" (Texto 3, linha 3), "Krianças" para "crianças" (Texto 4, linha 1), "cala" para "sala" (Texto 4, linha 2) e "licho" para "lixo" (Texto 4, linha 5).…”