“…Ao analisar os dados, pôde-se inferir que o valor obtido no destorque é mais baixo que aquele apresentado no momento do torque, o que corrobora com os estudos de Diez et al (Morneburg et al, 2002;Coppedê et al, 2011), sendo realizados 300.000 ciclos para cada amostra, o que corresponde a 1 ano de função oral normal (Tsuge & Hagiwara, 2009;Coppedê et al, 2013). (Goldberg et al, 2018;Theoharidou et al, 2008;Oliveira, 2013). Jung et al (2008), em uma revisão sistemática, observaram que em 5 anos de uso as próteses sobre implantes unitárias com conexões internas e externas apresentaram perda de torque de 12,7% dos parafusos de retenção.…”