“…Estudos realizados em diversas regiões do país, revelam ser homens (Veloso et al, 2019;Tavares et al, 2016;Almeida, 2017;Orellana et al, 2017;Diasa et al, 2019;Nogueira et al, 2020;Oliveira et al, 2020), jovens (Veloso et al, 2019;Tavares et al, 2016;Almeida, 2017;Diasa et al, 2019;Nogueira et al, 2020;Oliveira et al, 2020), indivíduos de raça parda/negra (Veloso et al, 2019;Tavares et al, 2016;Diasa et al, 2019), sem companheiros (Orellana et al, 2017), com pouca escolaridade (Veloso et al, 2019;Diasa et ala, 2019) e baixas condições socioeconômicas (Oliveira et al, 2019;Oliveira et al, 2020), os mais expostos ao agravo. Estudo de revisão sistemática sobre o tema indica que os homicídios estão presentes em diversas macro e microrregiões do Brasil, apesar de não estarem distribuídos uniformemente, maiores taxas são encontradas em áreas/territórios de maior vulnerabilidade social e menor qualidade de vida em ambientes urbanos (Wanzinack et al, 2018).…”