“…Esses resultados concordam com Boas et al (2021), que identificou o perfil epidemiológico do binômio mãe-filho envolvidos em óbitos neonatais precoce e tardio em Rondônia, no período de 2014 a 2018, mostrando o maior índice de OF em mães dentro do intervalo de 20 a 24 anos (25,7%), que possuíam de 8 a 11 anos de escolaridade (34,7%), e com gestação única (91,4%). Também há concordância com Sene et al (2021), que descreveram o perfil epidemiológico dos OF ocorridos na região Centro Oeste entre o período de 2008 a 2018 e apresentaram que, em relação a idade materna, 22,71% tinham entre 20-24 anos e 90,48% das gestações eram únicas. Em contrapartida, divergem com a pesquisa de Bronze et al (2021) quanto ao tempo de estudo, em que a maioria dos OF de uma maternidade pública de Maceió ocorreram em mães com tempo de estudo entre 4 a 7 anos (34,4%), apesar da idade convergir, entre 20 e 30 anos (46,9%).…”