Análise dos parâmetros de coliformes totais e fecais em areia de praias urbanas de Maceió, Alagoas, Brasil / Analysis of total and fecal coliform parameters in sand on urban beaches in Maceió, Alagoas, Brazil

Abstract

A poluição costeira é uma problemática dos grandes centros urbanos e inúmeros fatores estão associados a essa poluição, porém, a falta de esgotamento sanitário e tratamento de águas residuais são os principais. Assim sendo, este trabalho teve como objetivo identificar os níveis de coliformes da areia de praias da região Metropolitana de Maceió, Alagoas, Brasil. Os pontos de coleta foram determinados pelo maior fluxo de pessoas e compreendeu 7 pontos classificados de P1 a P7, cada amostra de areia foi recolhida pela composição de 10 sub-amostras de 25g cada, para se obter um volume total de 250g. Dentre os pontos estudados, foi detectada ausência de coliformes totais e termotolerantes em 24 amostras (57,15%), enquanto foi observada a presença dos microrganismos estudados em 18 amostras (42,85%) porém, mesmo os resultados estando abaixo do que foi preconizado pela literatura, o fato da presença de coliformes termotolerantes em qualquer amostra sugere que houve contato com material fecal, ainda, foi feito um teste estatístico comparando os resultados da pesquisa. Conclui-se, por meio do estudo realizado, que à areia de praia pode apresentar características bacteriológicas distintas em razão do modo de uso e do lançamento de esgoto, bem como por agentes humanos e animais.

Análise microbiológica de tapiocas comercializadas em feiras livres de uma cidade do interior da Bahia

“…Foi possível a identificação da presença de Escherichia coli em algumas das concentrações de diluições do meio EC. O índice de coliformes termotolerantes é utilizado como indicador de contaminação fecal recente e, consequentemente, mostra a possibilidade da presença de patogênicos intestinais nos alimentos (Carnaúba et al, 2021).…”

Aspectos ecologicos na etnoictiologia dos pescadores do complexo estuarino-lagunar Mandau-Manguaba, Alagoas

“…A literatura recente refere-se a representantes de 14 filos de protistas e animais ocorrentes no CELMM (Alagoas, 1980 ;Correia & Sovierzoski, 1990;Costa, 1980;Henrique et a l l , 1988;Lira, 1987;Marques, 1978; Pádua et a l . l 9 8 S ;…”

“…Já a carcinofauna, relaciona-se dinamicamente com o manguezal de acordo com as marés (Silva et a l . O CELMM tem sido tradicionalmente abordado como um ecossistema poluído (Alagoas, 1980;Leahy, 1987Leahy, , 1988Tommasi, 1987). No entanto, devido à sua própria complexidade e à natureza da sua degradação, é bem mais esclarecedor considerá-lo como um "ecocomplexo multiestressado", pois, nele, ao estresse 35.…”

“…As correspondências entre categorias lineanas e categorias etnotaxonômicas foram feitas considerando-se uma sinonímia absoluta entre etnonomes e nomes científicos (correspondência real, para etnoespécies bem definidas e com espécimes coletados e etnoidentificados) ou uma correspondência plausível (correspondência tentativa, para etnoespécies não coletadas, mas ideal e acuradamente etnodescritas). Recorreu-se ainda, na busca de pistas taxonômicas para correspondências tentativas, ao auxílio de dicionários (Ferreira, 1975;Pereira, 1976;Nornura, 1984;von Ihering, 1939), de listas de correspondências (Alagoas, 1980;Aveline, 1980;Eskinazi & Lima, 1968;Lima, 1969;Lima & Oliveira, 1978;Melo, 1984;Oliveira, 1972; e a análises etimolÓgicas feitas com base em: Bueno, 1984;Cascudo, 1936;Cervigón & Velazquez, 1981;Martins-Juras et atii, 1987 e von Ihering, op.cit. Vários etnonornes foram tratados corno problemáticos, não sendo possível correlacioná-los com nomes científicos. Corresponderarn a etnoespécies cujos exemplares não foram coletados ou examinados e cuja -etnodescrição não foi suficiente para fornecer urna pista segura.…”